AGORA, POIS, JÁ NENHUMA CONDENAÇÃO HA PARA OS QUE ESTÃO EM CRISTO JESUS. Rm. 8:11
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
QUEM TEM JESUS TEM TUDO!
QUEM TEM JESUS TEM TUDO
QUEM NÃO TEM JESUS NÃO TEM NADA!
tudo está em suas mãos/ Pv.3:16 diz: Vida longa de dias está na sua mão direita; e na esquerda, riqueza e honra. Jesus tem todo o pode em suas mãos. Ele é a Vida, Ele é a prosperidade e Honra / as pessoas procuram de suas maneiras ser ricas e prosperas, porém é do Senhor que vem todas as coisas. / Pv.13:7 diz: Há alguns que se fazem de ricos, e não tem coisa nenhuma, e outros que se fazem de pobres e têm muitas riquezas. / A palavra de Deus diz que Vale mais ter um bom nome do que muitas riquezas; e ser estimado é melhor do que a riqueza e o ouro. Pv.1:22 / devemos ter um nome limpo e também ser estimado pelas pessoas, ser prospero é ter Jesus Cristo como dono de sua vida, Ele vai fazer prosperar o seus caminhos, onde pasares serás estimado e amado por todos. / Pv.22:4 diz: O Galardão da humildade e o temor do Senhor são riquezas, honra e vida. / Deus manda falar aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; Que façam bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis; Que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a Vida Eterna. 1 Tm.6:17-19 / Deus seja louvado por sua Palavra! Jesus diz: Ma, buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, E TODAS ESTAS COISAS VOS SERÃO ACRESCENTADAS. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. Mt.6:33-34 / O Apóstolo Paulo esvreve no livro de Filipenses 4:19 O Meu Deus, segundo as suas riquezas, SUPRIRÁ TODAS AS VOSSAS NESCESSIDADES EM GLÓRIA, POR CRISTO JESUS. / Meus amados, esse é o Deus da prosperidade. / CRISTO EM VÓS, ESPERANÇA DA GLÓRIA ! Cl.1:27 Deus abençoe!
30.01.2008 Escrito por Geraldo Carlos Prata servo do Senhor Jesus Cristo.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
COMO TER UM CASAMENTO DURADOURO
Infelizmente o número de divórcios vem aumentando assustadoramente, trazendo prejuízos irreparáveis à sociedade como um todo. Na separação dos cônjuges, inúmeras pessoas são vitimadas; os filhos sofrem prejuízos imensos em todas as áreas e principalmente na parte psicológica. Regra geral o desastre econômico acontece. São vários os fatores que têm levado uma multidão de casamentos à mais completa falência. O modelo bíblico, para um casamento bem sucedido, desapareceu de muitos lares, inclusive de cristãos. Vejam estes dados do IBGE: A população do Brasil, em 1980, era de 119. milhões de pessoas; 948 mil casamentos legais ao ano; 45 mil separações, ou seja 4,74% dos casamentos terminavam em separação. No ano 2000 a população do país pulou para 169 milhões de pessoas; o número de casamentos legais desceu para 734.mil ao ano; o número de separações, subiu para 188 mil, ou seja, 28,5%, dos casamentos terminaram. Hoje, 2005, o índice de separações está ultrapassando os 35% ao ano. O percentual das uniões "consensuais" (ajuntamentos) está passando dos 30%, em relação aos casamentos. O estado civil que mais cresce é o de divorciados.
Conselhos de uma Bíblia de EstudoPríncípios para um casamento duradouro – Um casamento bem-sucedido é resultado de hábitos disciplinados que têm sido provados através dos séculos por um incontável número de casais, cujo amor e compromisso foram fortalecidos e ficaram mais apaixonados. Quando hoje em dia o ambiente cultural guerreia contra o casamento cristão – procurando redefinir, diluir o nosso entendimento sobre essa instituição divina – é essencial recuperar estes princípios dinâmicos. Naturalmente, o primeiro lugar para onde se deve olhar é a Palavra de Deus. E há lugar mais apropriado do que o cântico de amor de Deus? CÔNJUGES, aprendam a arte perdida do amor verbal - Aprendam a dizer palavras de amor que acariciam a alma do seu/sua companheiro/a. - Cantares 4. 1-7Entenda e creia que o Senhor continua a ver o relacionamento sexual dentro da santidade do casamento como "muito bom" e o abençoa. – Cantares 5. 1 Exalte, no casamento, as virtudes do seu cônjuge acima das virtudes de outros. Cantares 6. 4-9Reserve momentos regulares, periódicos, com seu cônjuge, para revigorar e renovar o romance em seu casamento. – Cantares 7. 10-13 (Bíblia de Estudo Plenitude)
DUPLO TESTEMUNHO DE KAKÁ
Postado no janeiro 12, 2008 por Editor do Blog
Além de ter apresentado testemunho como cristão, agora o jogador Kaká terá que apresentar outro testemunho: o judicial.
Segundo informações o jogador do Milan foi intimado pela justiça brasileira para responder questões sobre o caso da Igreja Renascer.
A informação foi veículada pela revista Carta Capital a qual em seu texto de chamada diz: “A Justiça cobra explicação do garoto-propaganda da Igreja Renascer. E a sogra de Kaká, católica, tem as suas dúvidas.”
Eis algums perguntas que serão feitas ao jogador:“Qual é seu grau de amizade e que relação tem com as pessoas acusadas? Os acusados costumam freqüentar a sua casa na Itália ou no Brasil? O senhor freqüenta a casa deles no Brasil ou nos Estados Unidos? Você sabe o destino que foi e que é dado ao dinheiro das suas colaborações?”. Essas são algumas das perguntas que Kaká terá que responder à Justiça brasileira, segundo a Carta Capital.
Não bastasse o ataque da mídia secular ao jogador quando o mesmo fez a entrega à Igreja Renascer do troféu de melhor do mundo, agora ele será ouvido pela Justiça pelo fato de ser um dos maiores dizímistas da instituição.
JUSTIÇA DETERMINA RETIRADA DE COMUNIDADES DO ORKUT OFENSIVAS A EDIR MACEDO
Postado no janeiro 15, 2008 por Editor do Blog
VINICIUS ALBUQUERQUEda Folha Online
O bispo Edir Macedo, dono da Rede Record e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, conseguiu na Justiça que sejam retiradas do site de relacionamentos Orkut páginas de comunidades de conteúdo ofensivo a ele e à igreja. A decisão foi tomada em 13 de dezembro pelo juiz Leandro de Paula Martins Constant, da 34ª Vara Cível de São Paulo, e deve ser publicada no “Diário da Justiça Eletrônico” nesta semana.
Veja a matéria completa aqui.
Google recorre da decisão, veja aqui.
A INTERNET E O JOVEM SANTIFICADO POR DEUS
ANALISE AS QUESTÕES ABAIXO:
1ª) - QUAL A MISSÃO DA IGREJA?
A igreja tem a missão expressa no evangelho de Marcos. 16:15, dada pelo próprio Jesus Cristo, que é a seguinte: (...) E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura.
2ª) – QUAL O LIMITE DE ALCANCE TERRITORIAL DO ORKUT E DO MSN?
É sabido por todos nós que o Orkut e o MSN, através da internet, têm alcance “global”, tornando a comunicação mais rápida e eficienteque como nunca se tinha visto antes.
O ÚTIL AO RECOMENDÁVEL!
Agora que conhecemos qual a missão da igreja (Mc 16. 15) e sabemos que tanto o Orkut como o MSN não tem limites de alcance, podemos seguramente unir o poder de se chegar a todas as nações e povos, de todas as línguas e dialetos através das ferramentas virtuais, levando a mensagem salvadora do evangelho. Mas ai é que está o grande desafio para o jovem cristão!
3ª) – Quantos têm evangelizado através do Orkut e/ou MSN?
Acredito que menos de 10% dos leitores responderão que evangelizam, pois primeiro: Os nossos jovens de hoje não freqüentam mais a Escola Bíblica Dominical, consequentemente não sabem nem mesmo porque fazem parte da Igreja de Cristo e qual é a sua principal missão nesta terra; Segundo porque quando acessam suas páginas no Orkut têm muitos "Scraps" para serem respondidos aos amigos virtuais e isso toma muito tempo, pois precisam escolher um cartão bem bonito, acompanhado de uma música que seja “a cara” do amigo, fato que prende a atenção do jovem por um longo período, até porque enquanto está escolhendo um cartão, o jovem já se conectou no MSN e entre uma escolha e outra responde a alguém que deseja manter um diálogo.
Essa prática tem consumido horas dos dias da juventude e obviamente não tem “sobrado tempo” para examinar as Escrituras Sagradas, muito menos para evangelizar através da internet.
ENTÃO É PECADO USAR A INTERNET?
Paulo nos responde essa pergunta com grande ênfase em 1Coríntios 6. 12 quando diz: (...) Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas. Concluímos então que “O USO DA INTERNET NÃO É PECADO”.
Tenho certeza de que muitos ficaram alegres e aliviados ao lerem o parágrafo acima, contudo queremos fazer uso da exegese para entender as sábias palavras do Apóstolo Paulo aos complicados irmãos de Corinto. Quando disse essas palavras, Paulo informou àqueles irmãos que, de acordo com a vontade deles, poderiam fazer tudo que quisessem, por exemplo: Se eu quiser, é lícito para mim usar drogas, pois de acordo com a minha vontade eu vou usar e ninguém vai me impedir, mas eu pergunto: Convém-me usar drogas? LÓGICO QUE NÃO! Sendo eu uma pessoa sensata, não vou me drogar porque sei que terei vários problemas como: Perda dos reflexos, impotência sexual, problemas com a Polícia, problema de dependência e outros. Como eu quero viver em paz com Deus e com os homens, obviamente não vou me violentar dessa forma. É LÍCITO, MAS NÃO CONVÉM!
No complemento do versículo 12 está o desfecho de toda discussão: (...) Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas. O maior problema encontrado pelo jovem cristão hoje é não ter mais força para dizer “NÃO”! Tornaram-se “netólatras” (viciados em internet) e se arrastam pelas vias virtuais que levam a destruição, vergonha e morte, pois cometem pecado ao não selecionarem os caminhos pelos quais seguirão, indo por qualquer um, inclusive navegando pela Pornografia, Pedofilia, Zoofilia, Jogos de azar, Sítios de encontros devassos e outros. ISSO, SIM É PECADO! Todos os pecadores que não se arrependerem e continuarem na prática do erro, receberão os seus salários por isso: (Romanos 6. 23) (...) Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor.
COMO USAR A INTERNET SEM CULPA?
O verdadeiro cristão tem a obrigação de ser reconhecido como tal onde quer que esteja ou no que quer que faça! Tem de dar bom testemunho, não apenas na igreja, mas para os de fora! Por isso quando fores preencher os dados pessoais é “OBRIGATÓRIO” dizer a quem você serve, qual o teu objetivo e o que você espera.
Como jovem cristão você deve deixar claro que serve a Deus, o criador dos céus e da terra e de tudo que neles há.
O teu objetivo é pregar o evangelho a toda criatura que esteja ao teu alcance através da internet.
O que você espera é ver muitas pessoas se arrependerem dos seus pecados e aceitarem Jesus, para salvação de suas almas.
Você pode até usar a internet para fazer novos amigos (de preferência cristãos), pesquisas e muitas outras coisas, mas o que você não pode é inverter os objetivos, pois o principal motivo de acessarmos a WEB deve ser evangelizar pessoas trazendo-as para a luz e para o conhecimento através da palavra de Deus.
CUIDADOS RECOMENDADOS NO ORKUT
Quando criares o teu perfil, procure dizer lá aquilo que você quer que as pessoas pensem sobre ti, pois mais de 90% delas jamais te conhecerão pessoalmente, portanto acreditarão que você é quem disse ser. Diante disso não te envergonhes de Cristo para que ele também não se envergonhe de você diante de Deus. Assuma que é “crente” e fale com convicção em quem você tem crido (Lucas 9. 26) (...) Porque, quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos.
Não responda e não aceite Scraps pornográficos ou incompatíveis com a sã doutrina. Você tem a possibilidade de “bloquear e até mesmo de excluir amigos indesejáveis” que busquem macular o teu testemunho de jovem cristão. (Salmos 1. 1) “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.”
Lembre-se: se você não assumir a qual Senhor você serve, estarás negando a Cristo diante do mundo inteiro, pois como dissemos anteriormente, a internet é acessada em todo o globo terrestre, já pensou nisso?
O uso de palavras torpes é condenado pelas Escrituras Sagradas, portanto quando estiveres usando o MSN tenha muito cuidado com as palavras, pois através delas damos asas a nossa imaginação e é nesse momento que satanás entra na brecha, sopra o seu “bafo fétido” em nossos ouvidos e nos induz ao pecado.
A moderação no uso da internet também é um cuidado eficaz para se evitar o “netolismo” (dependência da internet), por exemplo, devemos separar um bom tempo para examinarmos as Escrituras, porque é através dela que seremos libertos dos nossos pecados (João 8. 32) (...) E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Se você já é um viciado, procure dividir o teu tempo na NET entre atividades cristãs, como estudos bíblicos, evangelismo coletivo e os bate-papos; aos poucos o contato com as coisas de Deus vai te purificando e te libertando de todo levante de satanás na tua vida através da internet.
Tudo começa com o desejo, depois damos um jeitinho de fazer o nosso desejo acontecer e quando ele acontece cometemos pecado contra o Senhor, ai certamente receberemos o castigo por aquele ato: (Tiago 1. 15) (...) então a concupiscência, havendo concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.
Estejamos apercebidos! Jesus Cristo está voltando e todos aqueles que estiverem em pecado serão deixados no dia do arrebatamento da igreja.
A salvação não é “papo de coroa” não, cada um será julgado segundo as suas obras e todos nós, independente de idade, podemos nos encontrar com a morte a qualquer momento e perdermos a oportunidade de sermos salvos. A Bíblia nos diz o seguinte no livro de Apocalipse 20:12: E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
Não devemos fazer acepção de pessoas, de acordo com o que nos ensina o livro de (Tiago 2:9) (...) Mas se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo por isso condenado pela lei como transgressores. Se for possível, devemos viver bem com todos os homens, TODAVIA devemos nos desviar da aparência do mal e buscar viver uma vida de santidade, segundo nos mostra a Epístola de Paulo aos Hebreus, se é que esperamos pela volta de Jesus para nos levar consigo pelos ares no dia do arrebatamento da igreja: (Hebreus 12:14) (...) Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.
(1João 2:14) (...) Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o Maligno.
(Eclesiastes 12:14) (...) Porque Deus há de trazer a juízo toda obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.
Isaias Reis é ministro do Evangelho
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
CARNAVAL: ALEGRIA NA TERRA, TRISTEZA NO CÉU
Vem aí o carnaval 2008. As comemorações de fim e início de ano no Brasil, oficialmente são o começo, desta que é a maior de todas as festas comemoradas em chão brasileiro.
Pelo seu poder de atração sobre turistas do mundo inteiro, recebe da cúpula governamental do país, a maior atenção, pois, não só é motivo para um grande extravasamento do riso e alegria, da força erótica e do incomum, como principalmente é um importante fator de divisas.
O espetáculo é de grande monta requerendo quase sempre todo ano de preparações. E não só isso, carnavalescos são preparados muitas vezes a vida inteira com vistas à carnavalização. Afinal, nosso país vive - ninguém pode negar isso - debaixo de uma verdadeira cultura pró-carnavalesca.
E, a coisa chega a ser tão contagiante, que até no meio cristão, que há muito já foi mistificado, segmentos há, que namoram não muito à distância estas ocasiões.
Mas, o apóstolo Paulo nas suas orientações éticas para a família cristã, quando escreve aos efésios faz uma interessante advertência aos pais, no que diz respeito à criação de filhos. Ele diz que os filhos principalmente devem ser criados na disciplina e na admoestação do Senhor. O texto está em Efésios 6.4b.
Portanto, a orientação do apóstolo é que cabe aos pais dar aos filhos, uma formação que está acima de tudo voltada para o Senhor. Além da instrução e correção apropriadas à educação cristã como convém, acima de tudo, deve haver uma atitude sincera com relação à adoração ao Senhor. Adoração e lealdade ao Senhor devem começar cedo nas famílias brasileiras, se quisermos ser um país de verdadeiros adoradores. É claro, que adoração ao Senhor e folia de momo são duas coisas completamente antagônicas.
Assim, o combate a toda esta cultura pró-carnavalesca existente em nosso país deve começar cedo nos lares, com a formação cultural de nossos filhos. Precisamos despertar em nossos filhos o sentimento de não conivência, de não cumplicidade e de acirrada oposição à carnavalização. Não podemos nos manter eternamente calados, vendo essa aberração cultural, de franco extravasamento de instintos animalescos invadindo as cidades, os lares e os corações menos despreparados.
Você já pensou, se todo o dinheiro e energia, que são gastos anualmente para os festejos carnavalescos fossem destinados, para a propagação e engrandecimento do reino de Deus no nosso país, e o que faria?
Cruzar os braços e assistir tudo isto extasiado, não vai mudar jamais a situação. Cabe a nós cristãos crermos no milagre e tomarmos posição na batalha, pois a aculturação através de nosso testemunho eficaz é a única arma que temos em mãos.
Não tenho dúvidas ao afirmar, que toda a alegria carnavalesca aqui na terra é assistida com tristeza no céu. Vamos orar, para que o nosso povo esteja pronto, não para abrir serpentinas, mas para abrir a Palavra de Deus.
Que Deus nos abençoe. Amém.
O MONGE E O EXECUTIVO
JOE WELLER, PRESIDENTE DA NESTLÉ AMERICANA.
Você está convidado a juntar-se a um grupo que durante uma semana vai estudar com um dos maiores especialistas em liderança dos Estados Unidos.
Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonou sua brilhante carreira para se tornar monge em um mosteiro beneditino, é o personagem central desta envolvente história criada por James C. Hunter para ensinar de forma clara e agradável os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes.
Se você tem dificuldade em fazer com que sua equipe dê o melhor de si no trabalho e gostaria de se relacionar melhor com sua Família e seus amigos, vai encontrar neste livro personagens, idéias e discussões que vão abrir um novo horizonte em sua forma de lidar com os outros.
É impossível ler este livro sem sair transformado.
O Monge e o Executivo é , sobretudo, uma lição sobre como se tornar uma pessoa melhor.
L E I A !
sábado, 26 de janeiro de 2008
ESSAS MULHERES MARAVILHOSAS E SEUS FILHOS AMADOS
“Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, formidável como um exército de bandeiras?” (Ct. 6:10)
É a auxiliadora que Deus fez para estar com o homem. É carne de sua carne e osso de seus ossos. Ela se chamará varoa, porquanto do varão foi tomada para serem ambos uma só carne. É a submissa Sara. É a dedicada Rebeca que abriu mão da família para atender a uma orientação de Deus para se casar com Isaque. Mais tarde fez cumprir o plano de Deus que falava: “O mais velho servirá ao mais moço”. Valorosa é também Débora, mulher profetiza, esposa de Lapidote, juíza que se levantou por mãe em Israel; profetizou uma vitória e comandou presencialmente a batalha cuja honra coube a uma mulher. Maravilhosa é Ana que orou por um filho e ao receber a graça, entregou-o ao serviço do Senhor como havia prometido. Pv. 14:1 diz que a mulher sábia edifica sua casa, e o Pv. 31 faz uma verdadeira apologia à mulher virtuosa cujo valor excede ao de finas jóias. Seus filhos a chamam ditosa e seu marido a louva dizendo: “muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tú a todas sobrepujas.”
Muitas mulheres se destacaram no Antigo e no Novo Testamento, mas uma delas teve a importância maior pela grandiosidade e conseqüência de seu ato: Maria. A virgem que achou graça diante de Deus para trazer ao mundo o Salvador da humanidade. Ainda hoje, em nossos dias, temos presenciado muitas mulheres que não têm cedido à malignidade e têm resistido às intempéries do mundo moderno e, despojando-se de si mesmas, têm se atirado como lobas ferozes em defesa de sua ninhada. São mulheres modernas, mas que não seguem o modernismo do século. Escolhem viver para Deus e Sua obra. São mulheres que se guardam, são mulheres que lutam. Nasceram, por uma questão de temporalidade, num mundo onde apesar de serem mulheres, ter que gerar filhos, cuidar deles e de suas casas, têm que duplamente trabalhar como os homens e trazer como homem o sustento para seus filhos. Elas têm que ser pai e mãe ao mesmo tempo. Outras mulheres foram abandonadas pelos seus maridos e sozinhas têm que arcar com o peso da responsabilidade da criação de seus filhos. São guerreiras. Muitas erraram mesmo; e hoje estão colhendo o que plantaram. Muitas pecaram e não são poucos os seus pecados. Mas Deus, que não desampara ninguém, capacitou essas mulheres com uma força descomunal, para se levantarem como guerreiras e lutarem por seus filhos. Para elas não há coisa difícil ou complicada quando se trata de cuidar de sua prole. Saem de madrugada, dormem tarde, trabalham na rua, trabalham em casa, correm pra cá e pra lá, fazem as compras, arrumam as roupas, a casa, levam filhos para escola, buscam na ginástica, costuram a roupa que estragou, levantam de madrugada para dar remédio, cobrir os filhos, atendem todos os chamados e, quando se deitam, dizem: – Graças a Deus que este dia foi muito bom.
As desabonadas sofrem ainda mais, pois, além de trabalhar árduamente de sol a sol, ainda têm que carregar junto uma pequena creche de 4 a 6 filhos, cada um de um pai, e que elas não abandonam por nada deste mundo. Fazem todo tipo de erro, mas o amor pelos filhos e a garra para trabalhar para eles é louvável e temos que tirar o chapéu para elas. Mais uma vez eu digo: erraram, pecaram, procederam mal, mas não é isto que estamos exaltando. Aliás nem é a elas que devemos louvar mas a Deus que as criou assim. O que está em questão aqui é a atitude delas se levantando com a força natural que Deus lhes deu para assumir o erro; enfrentá-lo de frente e receber em si mesmas as devidas punições conseqüentes dos próprios atos, sem reclamar. Vemo-las por todos os lados. Nas ruas, nas praças, nos sinais de trânsito vendendo balas, nas praias vendendo espetinhos, nos postos de saúde levando os filhos, nas portas das escolas com as crianças, enfim, onde quer que olhemos elas estão lá com um no colo, um na barriga, dois pelas mãos e, às vezes, alguns andando atrás delas. “Todavia será preservada pela sua missão de mãe” (I Tm. 2:15). Aí compreendemos esse provérbio. Pois apesar do quadro social terrível dessas mulheres, podemos ver nelas o amor de Deus, mesmo que elas desconheçam isso, dando a elas força, saúde e sabedoria para cuidar daquela prole que, na verdade, não pertence a elas, mas a Deus. “Herança do Senhor são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão” (Sl 127:3)
Mulheres amadas, levantemo-nos como mães em Israel. Levantemo-nos como Débora para lutar por nossos filhos: em oração, em batalhas e nos cuidados com eles, pois essa é a nossa missão. Isto é que prevalece em nós para Deus. Quando houve a queda e Deus amaldiçoou a terra por causa do pecado, coube ao homem a condenação do trabalho para o sustento da casa e coube à mulher a função de gerar filhos e de se submeter ao seu marido. Ordem de Deus é ordem de Deus. Não adianta lutar contra. Não vamos sair do lugar como não saíram as feministas até hoje. Tudo o que conquistaram foi o direito de trabalhar como o homem e viverem como homens com suas liberdades sexuais. Mas adquiriram também os mesmos deveres deles, ou seja, o de ser pai, trazendo o sustento e a provisão para os filhos. E não poucas vezes, também para o marido que tranquilamente aguarda em casa sua mulher chegar do trabalho. Esses homens são preguiçosos? Nem sempre. Simplesmente sua vaga no emprego foi ocupada pela sua mulher. Os papéis se inverteram. A mulher que era valorizada pelo homem por causa da maternidade, que lhe dava privilégios, honra e glórias, buscou o ser igual a ele e chegou a essa situação de humilhação.Agora, além da maternidade com seus encargos e preocupações, ela tem também sobre si o peso da responsabilidade financeira.
Amadas, não foi Deus quem instituiu essa carga sobre seus ombros. Ele deixou bem claro e determinado em Gn 3:16-19, o papel e a função de cada um. Em Deus não existe superior ou inferior mas papéis determinados para que essa orquestra que é a família funcione harmoniosamente. Como posso ser boa e eficiente mãe, cuidando bem de minha casa, se tenho que estar dividida com as questões financeiras deste século? São lutas empresariais, balanços financeiros, piso salarial, déficits financeiros, crises econômicas, etc. Isso não combina, minhas amadas, com fralda, mamadeira, sopinha, banho de sol e parquinho. A maternidade demanda tempo, abnegação, dedicação, entrega, paciência. O que não acontece no mundo dos negócios, que exige pressa, horário, disputa de cargo, competitividade. Eu sei, queridas, que em nossos dias, isso não é mais uma opção mas, necessidade. Caímos na malha do mundo tramada por nós mesmas, onde tais procedimentos são exigências até por parte dos maridos, que dizem: “estou casando para somar e não para dividir”. Como se a maternidade não fosse soma no casamento. Há uma tendência generalizada de se valorizar somente o que traz retorno financeiro porque o dinheiro é o deus do nosso século. As mais jovens não podem entender essa fala porque já nasceram nesse contexto. Sei que a própria sociedade, que até os anos 60 chamava de prostituta a mulher que trabalhava fora de casa, hoje chama de preguiçosa aquela que se dedica aos filhos. Os tempos mudaram e os discursos também. Mas nosso Deus e sua palavra são imutáveis. Porque todos seguem hoje um padrão mundano, não significa que nós mulheres cristãs também precisemos segui-lo. Levantemo-nos como mulheres modernas sim, mas mulheres cristãs que sabem porque estão fazendo isto ou aquilo. Que sabem porque trabalham ou não trabalham. Que planejam. Que conquistam. Que vencem. Não porque o mundo nos empurra, mas porque temos um Deus que nos orienta, que nos aconselha e que nos dirige. Temos a Bíblia como base para nossa vida e temos o Espírito Santo para sustentar a nossa fé. Levantemo-nos como guerreiras, como mulheres de Deus que somos, com garra. Demonstremos o varão que há dentro de nós, nos deixando conduzir pelo Espírito Santo. “Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus” (Rm 8:14). Coloquemos as coisas nos seus devidos lugares. Busquemos o conselho de Deus em nossos diálogos com nossos esposos nas decisões à respeito dos filhos e do trabalho secular. Sejamos sim, mulheres modernas, mas orientadas por Deus em tudo para o louvor, honra e glória do nosso Senhor Jesus Cristo.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
AS HORAS DO CALVÁRIO
Ele estava ali dependurado como homem, cuja aparência estava profundamente desfiguradaAs horas mais solitárias que alguém já passou sobre a terra foram as horas do Calvário; pois Jesus - além de ser Filho de Deus - era também homem ao morrer por nós.Por que, entretanto, o Calvário foi o lugar mais solitário que já houve? Parece fácil responder a essa pergunta, pois muitos dos nossos leitores sabem tudo sobre o Calvário e a morte do Cordeiro de Deus. Mas mesmo assim, nunca conseguimos responder com precisão a essa pergunta porque somos incapazes de compreender o que Jesus realmente passou no Calvário.Segundo a Escritura, Jesus foi crucificado à "hora terceira" (Mc 15.25) (às nove horas da manhã). E à "hora nona" (às três horas da tarde) Ele deu Seu grito alucinante: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni?... Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (v. 34). Isso significa, portanto, que Jesus Cristo, quando deu esse grito – já estava dependurado há seis horas na cruz em pavorosa solidão! Significa que durante seis horas inteiras Ele esteve sem o Pai, sim, até mesmo Deus O abandonou. Que nessas seis horas na cruz Ele esteve sem o Pai é provado pelo fato de Ele – que normalmente sempre falava do Pai quando se referia a Deus – ter clamado a Deus. E que Ele estava também sem Deus é mostrado por Suas palavras desesperadoras: "...por que me desamparaste?" Apesar de Ele clamar a Deus, Deus O havia abandonado!Nesse sentido, as palavras do centurião romano contêm um simbolismo profundo e trágico: "O centurião que estava em frente dele, vendo que assim expirara, disse: Verdadeiramente este homem era Filho de Deus" (v. 39). Enquanto Jesus esteve dependurado na cruz, era como se Ele não fosse mais o Filho de Deus. Por quê? Porque naquelas horas Ele não tinha mais Pai. Mas – não era o Filho de Deus que estava dependurado ali na cruz? Naturalmente, mas não em Seu caráter glorioso, de Rei. Ele estava ali dependurado como homem, cuja aparência estava profundamente desfigurada, a quem todo o mundo desprezava, e virava o rosto. A respeito, o profeta Isaías já predisse palavras abaladoras aproximadamente 700 anos antes de Cristo: "...o seu aspecto estava mui desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua aparência mais do que a dos outros filhos dos homens... Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso" (Is 52.14b; 53.3). Quão terrível e pavorosa deve ter sido essa solidão para Ele! Pois a Ele, ao Senhor Jesus Cristo, aconteceu algo que jamais pode acontecer a nós, que nEle cremos: Ele realmente foi abandonado pelo Pai – durante horas. É o que expressa com a maior clareza Sua pergunta: "...por que me desamparaste?". Em outras palavras: "Tu me abandonaste – mas por quê?"Nunca podemos acusar Deus de tal coisa porque não corresponde à verdade, pois o Senhor nunca nos abandonará, a nós que somos Seus filhos. No máximo, poderíamos dizer que nos sentimos abandonados. Na realidade, porém, nunca estamos sozinhos, pois em Hebreus 13.5b estão escritas as maravilhosas palavras: "De maneira alguma te deixarei nunca jamais te abandonarei." Ou pensemos nas palavras do próprio Senhor Jesus: "E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século" (Mt 28.20b). Paulo exclama com júbilo em Romanos 8.38-39: "Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor." Não, nada, nem ninguém pode separar-nos de nosso Senhor, nunca seremos deixados sós; onde quer que estejamos, o Senhor está sempre presente! Ouça uma vez o que o salmista diz a respeito: "Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também; se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares: ainda lá me haverá de guiar a tua mão e a tua destra me susterá" (Sl 139.8-10). Em outras palavras: Senhor, tu estás sempre comigo; onde quer que eu esteja, o que quer que eu faça, para onde quer que eu vá, como quer que eu me sinta – tu estás sempre comigo. Sim, disso podemos estar certos, e graças ao Senhor que é assim.Mas o próprio Senhor Jesus – quando esteve dependurado na cruz – não tinha mais nada disso; Ele ficou completamente privado de amor e consolo. Ao invés da alegre certeza da presença do Pai – Ele era atormentado por um horror paralisante. Ao invés de firme certeza interior – Ele sentia calafrios por causa do gélido silêncio de Deus. Ao invés do olhar amoroso do Pai – Ele só via trevas intransponíveis. Ao invés de afável e calorosa afeição do alto – os rugidos e a fúria de todo o inferno se abateram sobre Ele. Jesus Cristo experimentou exatamente o oposto daquilo que o salmista testemunha com tanta fé: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo: a tua vara e o teu cajado me consolam" (Sl 23.4). Jesus andou literalmente pelo "vale da sombra da morte"; Deus não estava mais com Ele, a "vara e o cajado" do Pai não O consolavam mais."Por quê?", podemos perguntar, "por que, afinal?" Porque não era possível de outra maneira. Pois, apesar de Jesus ser o Cordeiro de Deus sem pecado, apesar de Ele nunca ter pecado em toda a Sua vida, apesar de Ele ter ficado puro e sem mácula, no Calvário Ele morreu como pecador. Bem entendido: Ele não morreu como pecador – pois, como dissemos, Ele era e continuou sem pecado –, mas Ele morreu por causa de pecados, isto é, dos pecados de todo o mundo.Você sabe o que significa morrer a morte do pecador; você sabe qual é a terrível e inescapável conseqüência de tal morte? Nesse tipo de morte– Deus não está presente;– o céu está fechado;– o Eterno afasta o olhar!Por isso, uma morte assim é o mais terrível, pavoroso e horroroso que pode acontecer a uma pessoa. Existem testemunhos suficientes a respeito. A seguir, citamos somente alguns:– O ateu David Hume gritou por ocasião de sua morte: "Estou nas chamas!"– A morte de Voltaire, o famoso zombador, deve ter sido tão terrível que sua enfermeira disse depois: "Por todo o dinheiro da Europa, eu não gostaria mais de ver um ateu morrer!"– Hobbes, um filósofo inglês, disse pouco antes de sua morte: "Estou diante de um terrível salto nas trevas."– Goethe exclamou: "Mais luz!"– Churchill morreu com as palavras: "Que tolo fui!"Bastam esses poucos exemplos para nos mostrar claramente o que significa morrer como pecador. E Jesus experimentou esse tipo de morte, apesar de Ele mesmo – que isso fique bem claro – ser e continuar sendo absolutamente sem pecado. Ele experimentou uma morte tão pavorosa porque na cruz Ele tomou sobre Seu próprio corpo todos os pecados de todos os homens de todos os tempos. Pedro diz em sua primeira epístola: "carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos aos pecados, vivamos para a justiça" (1 Pe 2.24a). Quando Jesus morreu a morte do pecador, realmente o céu ficou fechado, o Pai desviou o olhar, o Eterno se afastou; e Ele, o Filho, ficou dependurado, só e abandonado, na cruz. Que ondas pavorosas do inferno devem ter se abatido sobre Ele. No Salmo 22 os sofrimentos de Jesus naquelas horas horrorosas são descritos de modo amedrontador, bem detalhado e claro: "Muitos touros me cercam, fortes touros de Basã me rodeiam. Contra mim abrem as bocas, como faz o leão que despedaça e ruge. Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se-me dentro de mim. Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim me deitas no pó da morte. Cães me cercam; uma súcia de malfeitores me rodeia; traspassaram-me as mãos e os pés. Posso contar todos os meus ossos; eles me estão olhando e encarando em mim" (vv. 12-17).Meu irmão, minha irmã, como isso deve ter sido terrivelmente difícil para Jesus Cristo! Não é de admirar, pois, que de repente tenha partido de Seu coração ferido este grito: "...Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" Esse foi o grito de um homem que caiu num profundo abismo, e cujo coração estava completamente dilacerado.É interessante lembrar que até então Jesus nunca havia sido abandonado pelo Pai. E agora, na cruz – Ele não somente foi abandonado pelo Pai, mas também estava cercado pelos poderes do inferno. Não, até então o Pai nunca O havia abandonado; pelo contrário –o Pai esteve constantemente nEle. Por exemplo, Jesus disse: "Quem me vê a mim, vê o Pai" (Jo 14.9b). E em João 11.41b lemos: "Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai..." Portanto, até essa hora tinha havido completa harmonia entre Ele e o Pai. E Jesus se alegrou por essa harmonia, e testemunhou dela, por exemplo, com as palavras:– "...porque não sou eu só, porém eu e aquele que me enviou" (Jo 8.16).– "E aquele que me enviou está comigo, não me deixou só..." (Jo 8.29b).– "Eu e o Pai somos um" (Jo 10.30).– "...para que possais saber e compreender que o Pai está em mim, e eu estou no Pai" (Jo 10.38b).Que maravilhosas palavras! Mas, exatamente por isso foi muito mais duro e trágico o contraste entre elas e as horas na cruz. Oh! que caminho Jesus teve que seguir! E, por quê? Para redimir a você e a mim; pois nós deveríamos ter estado ali na cruz!Talvez agora compreendamos um pouco melhor o profundo abismo dos sofrimentos do Cordeiro de Deus; talvez sejamos capazes agora de participar um pouco dos Seus sentimentos, do que Ele passou. Mesmo assim, uma ou outra pessoa poderá perguntar:Jesus não sabia que tudo seria assim?Ele falou várias vezes a respeito aos Seus discípulos. Lemos, por exemplo, em Mateus 16.21: "Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas cousas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto, e ressuscitado no terceiro dia." Aqui Ele falou claramente que ainda teria que "sofrer muitas cousas". Além disso, havia muitas profecias do Antigo Testamento que apontavam com clareza assustadora para esses acontecimentos; e Jesus conhecia todas essas palavras da Escritura. Portanto, certamente Ele sabia de tudo. Apesar de que jamais poderemos responder a essa pergunta definitivamente, hoje vou tentar – com todo respeito ao Cordeiro de Deus – dar uma resposta bem superficial. Jesus Cristo – apesar do fato de ser o Filho de Deus e de todas as coisas serem manifestas perante Ele – talvez não soubesse de uma coisa: quão terrível seria a separação entre Ele e o Pai; quão horroroso seria ser abandonado pelo Pai! Pois, repito: Ele nunca antes havia ficado sem o Pai – muito menos sido abandonado pelo Pai.Entretanto, talvez você diga agora: Mas Jesus sempre sabia de tudo. Tudo – será que Jesus realmente sabia de tudo? Ele mesmo falou certa vez de algo que não sabia, ou seja, da hora da Sua volta: "Mas a respeito daquele dia ou da hora ninguém sabe; nem os anjos no céu, nem o Filho, senão somente o Pai" (Mc 13.32). Portanto: isso era uma coisa que Ele não sabia. Por isso, não será que somente o próprio Pai sabia o que o Filho realmente teria de passar na cruz; quão difícil realmente seria a separação? Não será que o Pai tenha se calado sobre esse assunto por causa de Seu grande amor pelo Filho?Apesar de não sabermos a resposta, nesse contexto podemos pensar na relação de Abraão e Isaque. Quando os dois ainda estavam a caminho do local do sacrifício, Isaque, que não sabia de nada, perguntou ao seu pai: "Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?" (Gn 22.7b). O que Abraão respondeu a Isaque? Lemos em Gênesis 22.8a: "Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto". Isaque sabia, portanto, do sacrifício, mas não sabia da terrível verdade de que ele deveria ser a vítima.Jesus Cristo sabia do Calvário. Ele sabia que seria o Cordeiro do holocausto; mas será que Ele também sabia quão terrível seria quando o Pai – nas horas do Seu sofrimento e da Sua morte – teria que abandoná-lO? Bem, não o sabemos, e também nunca teremos uma resposta definitiva para essa questão aqui na terra. Uma coisa, porém, é segura: as horas do Calvário realmente foram as mais difíceis e solitárias pelas quais ninguém na terra jamais passou; e o Filho do Homem, Jesus Cristo, as sofreu.O alto objetivo dos sofrimentos de JesusPor que o Senhor da Glória teve que sofrer de forma tão extrema? Para redimir muitas e muitas pessoas escravizadas! Oh! quão maravilhosamente esse objetivo dos sofrimentos de Jesus é descrito no livro do profeta Isaías: "...quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade... com o seu conhecimento, justificará a muitos... Por isso eu lhe darei muitos como a sua parte..." (Is 53.10b,11b,12a). Glorioso, não é mesmo?! E até hoje são acrescentados diariamente novos justificados à Sua posteridade. Mas tudo começou nessa terrível cruz solitária. Quanto mais se agravava Seu caminho de morte, quanto mais profundamente Jesus entrava em dores e sofrimentos, maior e mais real se tornava o fato de que assim o caminho ao reino dos céus estava sendo aberto para a Humanidade. A cada hora de dores se aproximava a grandiosa vitória de Jesus, a porta da graça se abria cada vez mais.Vejamos essa gloriosa verdade em relação à parábola de Jesus sobre os trabalhadores na vinha. Nela nos é mostrado maravilhosamente, de forma figurada, o processo que Jesus enfrentou na cruz – quanto mais horas de dores, mais próxima e maior a vitória. Leiamos a primeira parte dessa parábola: "Porque o reino dos céus é semelhante a um dono de casa que saiu de madrugada para assalariar trabalhadores para a sua vinha. E, tendo ajustado com os trabalhadores a um denário por dia, mandou-os para a vinha. Saindo pela terceira hora viu, na praça, outros que estavam desocupados, e disse-lhes: Ide vós também para a vinha, e vos darei o que for justo. Eles foram. Tendo saído outra vez perto da hora sexta e da nona, procedeu da mesma forma, e, saindo por volta da hora undécima, encontrou outros que estavam desocupados, e perguntou-lhes: Por que estivestes aqui desocupados o dia todo? Responderam-lhe: Porque ninguém nos contratou. Então lhes disse ele: Ide também vós para a vinha" (Mt 20.1-7).Essa parábola aponta maravilhosamente para o reino celestial e para todos que estarão nele algum dia. Ela nos mostra também que não faz diferença se alguém encontra cedo o caminho ou se chega somente à hora undécima. O que importa é que muitos venham! Não vamos nos ater agora na parábola em si, mas extrair dela maravilhosos paralelos sobre os acontecimentos do Calvário.1 – Quando começou o verdadeiro caminho de morte de nosso Senhor? Não me refiro ao caminho de sofrimentos em geral, que já começou na manjedoura em Belém, mas ao caminho de morte e crucificação em si, através do qual Ele, como Deus, o disse através do profeta Isaías, geraria uma posteridade, ou seja, justificaria a muitos. Quando começou esse caminho da cruz? Lemos em Marcos 15.1: "Logo pela manhã entraram em conselho os principais sacerdotes com os anciãos, escribas e todo o Sinédrio; e, amarrando a Jesus, levaram-no e o entregaram a Pilatos." E quando o dono da casa, na parábola citada, começou a enviar trabalhadores para sua vinha, isto é, quando o Rei do reino dos céus começou a chamar Sua posteridade para Seu reino? Também cedo de manhã: "Porque o reino dos céus é semelhante a um dono de casa que saiu de madrugada para assalariar trabalhadores para a sua vinha" (Mt 20.1).2 – Quando, exatamente, Jesus foi crucificado? À hora terceira (nove horas da manhã): "Era a hora terceira quando o crucificaram" (Mc 15.25). E quando os próximos trabalhadores foram enviados para a vinha, isto é, quando o Rei do reino dos céus chamou os seguintes da Sua posteridade para Seu reino? À terceira hora (às nove horas da manhã): "Saindo pela terceira hora viu, na praça, outros que estavam desocupados, e disse-lhes: Ide vós também para a vinha, e vos darei o que for justo" (Mt 20.3-4).3 – Quando se abateram as terríveis trevas sobre toda a terra? À hora sexta (às doze horas): "Chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra, até a hora nona" (Mc 15.33). E quando os trabalhadores seguintes foram chamados para a vinha, ou seja, quando foram novamente chamados outros à posteridade no reino dos céus? À hora sexta (ao meio-dia): "Tendo saído outra vez perto da hora sexta..., procedeu da mesma forma" (Mt 20.5).4 – Quando o Senhor Jesus Cristo deu o Seu grito abalador?. À hora nona (às três horas da tarde): "À hora nona clamou Jesus em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mc 15.34). E quando foram enviados mais trabalhadores para a vinha, isto é, chamados ainda mais pessoas para a posteridade no reino dos céus? À hora nona (às três horas da tarde): "Tendo saído outra vez perto da hora... nona, procedeu da mesma forma" (Mt 20.5).5 – Quando Jesus Cristo foi sepultado? Antes do anoitecer no dia anterior ao sábado (aproximadamente às cinco horas da tarde): "Ao cair da tarde, por ser o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, vindo José de Arimatéia, ilustre membro do Sinédrio, que também esperava o reino de Deus, dirigiu-se resolutamente a Pilatos e pediu o corpo de Jesus... Este, baixando o corpo da cruz, envolveu-o em um lençol que comprara, e o depositou em um túmulo que tinha sido aberto numa rocha; e rolou uma pedra para a entrada do túmulo" (Mc 15.42-43,46). E exatamente ao mesmo tempo, às dezessete horas, à hora undécima, na parábola foram novamente enviados trabalhadores para a vinha, ou seja, chamadas outras pessoas à posteridade no reino dos céus: "...e, saindo por volta da hora undécima, encontrou outros que estavam desocupados, e perguntou-lhes: Por que estivestes aqui desocupados o dia todo? Responderam-lhe: Porque ninguém nos contratou. Então lhes disse ele: Ide também vós para a vinha" (Mt 20.6-7).Essa comparação alegórica entre a morte de Jesus e a parábola dos trabalhadores na vinha nos mostra como através dos sofrimentos de Jesus na cruz, que ficavam cada vez mais intensos, a redenção se aproximava cada vez mais. Quanto mais se agravava Seu caminho de morte, mais resplandecia a verdade de que assim estava sendo preparado o caminho ao reino dos céus para a Humanidade.Resumindo: cedo pela manhã começou o caminho da cruz de Jesus – e de madrugada vieram os primeiros trabalhadores para a vinha do dono da casa. À terceira hora (9 horas) Jesus foi crucificado – e à terceira hora foram chamados os trabalhadores seguintes para a vinha. À hora sexta (12 horas) se abateram as trevas sobre toda a terra – e à hora sexta foram chamados mais trabalhadores. À hora nona (15 horas) Jesus gritou Seu abalador "Por quê?" – e exatamente nessa hora foram novamente chamados trabalhadores na parábola. E à undécima hora (17 horas) Jesus Cristo foi sepultado; na parábola dos trabalhadores na vinha na mesma hora foram chamados mais uma vez trabalhadores. Aqui vemos claramente o que o profeta Isaías profetizou: "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma, e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si" (Is 53.11).Ao vermos tudo isso novamente hoje – essa maravilhosa obra do Calvário com seus grandiosos efeitos –, impõe-se a pergunta: o Senhor Jesus fez tanto por nós – mas o que podemos fazer por Ele?O que podemos Lhe dar?Oh! na verdade, nada! Pois conhecemos a nós mesmos e sabemos quão rapidamente novos propósitos e promessas são esquecidos. Apesar disso, devemos dar uma resposta ao Senhor! Talvez um acontecimento da vida de Pedro possa nos ajudar nesse sentido. Em certa ocasião, ele estava em Jope, na casa de um curtidor chamado Simão. Seu lugar de oração era sobre o eirado (terraço) da casa. Lemos em Atos 10.9: "No dia seguinte..., subiu Pedro ao eirado, por volta da hora sexta". Se bem que esse texto na verdade não tem nada a ver com o Calvário, interessam as palavras "por volta da hora sexta". Portanto, Pedro subiu ao eirado ao meio-dia (12 horas) para orar. E quando começaram as três piores horas para o Senhor Jesus na cruz? Igualmente à hora sexta: "Chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra, até a hora nona" (Mc 15.33). É comovente o fato de que Pedro – consciente ou inconscientemente – tenha feito da pior hora de seu Senhor na cruz sua hora de oração diária! Pois podemos supor que não se tratou de uma oração única, ao acaso, mas de um costume regular. Como quer que seja, de qualquer modo, Pedro estava orando ao Seu Senhor na hora em que Jesus tinha passado pelos maiores tormentos na cruz. A pergunta é: o que podemos fazer pelo nosso Senhor Jesus; o que podemos Lhe dar? – na verdade, a minha e a sua resposta deveria ser bem clara: recomeçar uma vida de oração intensiva, baseando-nos a partir de agora conscientemente na morte de nosso Redentor! Em outras palavras: nunca mais oremos sem antes pensar porque podemos orar; sem que tenhamos completa clareza de porque temos o privilégio de orar; e sem estarmos plenamente convictos de que temos que orar! Pois: Jesus Cristo nos deu – através de Seus sofrimentos inomináveis e de Sua morte na cruz – a filiação pela qual podemos exclamar em oração: "Aba, Pai!" Sim, é o que está escrito: "E, porque vós sois filhos, enviou Deus aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai" (Gl 4.6). Amém.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
BATALHA ESPIRITUAL
Batalha EspiritualÉ muito comum ouvirmos no meio evangélico o termo “Batalha Espiritual”; houve uma época na qual o tema virou “modismo”, soldados levantaram-se aos milhares e manuais de guerra foram escritos às centenas, detalhando ações, ensinando estratégias. A guerra foi travada, mas, poucos resultados positivos foram colhidos. Qual o motivo para tantos fracassos? Porque em alguns lugares funcionou e em outros não?Um dos pontos importantes, geradores de fracassos é menosprezar o inimigo ou não conhecê-lo o suficiente. A Bíblia deixa claro, que o diabo é extremamente sagaz e poderoso, tem em suas mãos poder para fazer grandes feitos e conhece profundamente o ser humano. Ele conhece todas as chamadas estratégias de guerra e está devidamente preparado com o seu exercito para anular os possíveis ataques e pronto para um contra-ataque eficaz contra a igreja.As histórias narradas em livros, vitoriosas, não se aplicam necessariamente em outras regiões ou cidades, o opositor já conhece os passos e está pronto para a resistência. É aconselhável ler tais narrativas, mas, fazer uso das mesmas práticas não é sábio.A Batalha Espiritual, como o nome afirma, é travada no mundo espiritual e é necessário que haja homens santos e cheios do Espírito Santo, agraciados com dons (visão, revelação, profecia, etc.) para que sejam canais, através dos quais o Senhor Deus orientará o Seu exercito de servos, revelando as estratégias certas para cada ocasião, bem como, os passos do inimigo. A Batalha não é segundo a carne (“Embora andando na carne, não militamos segundo a carne.” 1Co 10.3), não é contra homens, sim, contra satanás (“Pois nós não estamos lutando contra seres humanos, mas contra as forças espirituais do mal que vivem nas alturas, isto é, os governos, as autoridades e os poderes que dominam completamente este mundo de escuridão.” Ef 6.12; veja mais: Gn 3.15; 2Co 2.11; Tg 4.7).Os servos chamados à guerrear precisam ser irrepreensíveis em suas ações, a santidade é uma qualidade imprescindível. Neste exército não há espaço para os chamados “crentes carnais”, ou desprovidos de compromisso verdadeiro com Deus. Aventurar-se na batalha com brechas é morte certa!A recomendação de Paulo a Timóteo foi: “Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate, mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé.” (1Tm 1.18,19). O soldado de Deus precisa manter-se firme na fé e procurar desempenhar com seriedade e zelo a missão confiada. A vigilância (“Sede vigilantes, permanecei firmes na fé, portai-vos varonilmente, fortalecei-vos”. 1Co 16.13) deve ser constante, não se contaminar com o mundo, abrindo brechas através das quais o inimigo possa tocá-lo. A oração é tão importante quanto o ar que se respira (“com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos”. Ef 6.18), se não houver vida de oração, a derrota está próxima.A Batalha Espiritual engloba todos os servos que procuram vivenciar o senhorio de Cristo Jesus (Fp 1.30), não apenas alguns: “Por isso peguem agora a armadura que Deus lhes dá. Assim, quando chegar o dia de enfrentarem as forças do mal, vocês poderão resistir aos ataques do inimigo e, depois de lutarem até o fim, vocês continuarão firmes, sem recuar.” (Ef 6.13). Mas, como já foi tratado antes, é indispensável que haja compromisso e vida santa. Os soldados são capacitados e protegidos pelo próprio Senhor a desempenharem a missão (“Porque eu, o SENHOR, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo.” Is 41.13; “Ó SENHOR, meu Deus e meu Salvador, tu me protegeste na batalha.” Sl 140.7). A força vem de Cristo! (“Mas o Senhor me assistiu e me revestiu de forças, para que, por meu intermédio, a pregação fosse plenamente cumprida, e todos os gentios a ouvissem; e fui libertado da boca do leão. O Senhor me livrará também de toda obra maligna e me levará salvo para o seu reino celestial. A ele, glória pelos séculos dos séculos. Amém!” 2Tm 4.17,18).A vitória na guerra vem do próprio Senhor! (“Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.” 1Co 15.57). Não é à força do homem, não são objetos e recitações de textos que nos fará vencedores. Somos nesta batalha apenas soldados sob o comando do nosso General.Leiam sobre o tema, os relatos edificam a fé e mostra o quão sério é o mundo espiritual, no entanto, não queiram imitar as ações descritas, sem a devida revelação do Senhor, serás motivo de gargalhadas para os dominadores das trevas. As estratégias de uma batalha espiritual são reveladas por Deus, são orientações únicas para cada localidade.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
FAZER O BEM E AMAR A TODOS
4 leis que regem nossas vidas quando andamos com DEUS e praticamos o Bem
1-Lei da Reciprocidade (MATEUS 7:12) “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas”.
2- Lei da Semeadura (Galatas 6:9) “Não canse de fazer o bem, por que no seu tempo iremos colher os frutos de todo o bem feito” .
3- Lei do Conhecimento ( Tiago 4:17) “ Aquele que sabe fazer o bem e não o faz comete pecado”
4- Lei de Sabedoria (Romanos 12:21) “Não te deixes vencer do mal, vença o mal com o bem . O bem e maior que o Mal pois e uma faceta do caráter de DEUS, já o mal e uma faceta do caráter de satanás.”
PRIORIZE DEUS
O Maximo de vezes que você puder estar em comunhão com DEUS será maravilhoso Salmo 84:10
10 Porque vale mais um dia nos teus átrios do que mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas dos ímpios.
Aplicar no dia-a-dia a palavra em tudo que nos fazemos, entender que tudo que somos e DEUS que permite e nos da como graça. Mateus 6:25-33
25 Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?
26 Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?
27 E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?
28 E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam;
29 E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles.
30 Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?
31 Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos?
32 (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas;
33 Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
sábado, 19 de janeiro de 2008
UNIDOS PARA FAZER DIFERENÇA
F A M Í L I A
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
SANTIFIQUE-SE EM TUDO
A santificação do filho de Deus é tão importante ao ponto de o próprio Deus triuno se empenhar por ela. No que diz respeito a Deus, o Pai, em 1 Tessalonicenses está escrito: "Pois esta é a vontade de Deus, a vossa santificação..." Portanto, quem rejeita a santificação, está resistindo à vontade de Deus, e entra em crise. Santificação também é um impulso do Espírito Santo, pois Romanos 1.4 diz: "...segundo o espírito de santidade." E o Filho, Jesus Cristo, abriu para nós o caminho da santificação quando pediu na oração sacerdotal: "E a favor deles eu me santifico a mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade." Como a santificação deve ser importante e decisiva para um cristão, se Deus – o Pai, Deus – o Filho, e Deus – o Espírito Santo se empenham por ela! É isso o que Pedro quer dizer quando fala: "...eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas!"