2 Coríntios 4.1-15
1 Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2 pelo contrário, rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
3 Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto,
4 nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.
5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus.
6 Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo.
7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.
8 Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados;
9 perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos;
10 levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo.
11 Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal.
12 De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida.
13 Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos,
14 sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará convosco.
15 Porque todas as coisas existem por amor de vós, para que a graça, multiplicando-se, torne abundantes as ações de graças por meio de muitos, para glória de Deus. COMENTÁRIO : Como o apóstolo, será que nós já "rejeitamos as cousas que, por vergonhosas, se ocultam"? (v. 2). O coração de Paulo era como um espelho; refletia fielmente ao redor de si cada raio que recebia. E qual era o objeto que brilhava nele e refletia a todos os homens? A "glória de Deus na face de Cristo" (v. 6). Que tesouro era para Paulo esse conhecimento de Cristo na glória! Ele era apenas um vaso de barro que continha esse conhecimento, um vaso pobre, frágil e sem valor próprio. Se o instrumento de Deus se fizesse notar através de brilhantes qualidades humanas, ele chamaria a atenção para si mesmo em detrimento do tesouro que deveria apresentar. Os joalheiros sabem que um estojo muito luxuoso tende a eclipsar a jóia contida nele. Eles expõem suas mais belas jóias sobre um simples veludo preto. Do mesmo modo, o vaso de barro - Paulo - estava atribulado, perplexo, perseguido, abatido, para que o tesouro - a vida de Cristo nele - fosse plenamente manifestado (v. 10). As provas de um crente servem para remover dele qualquer brilho pessoal, a fim de que na vida dele resplandeça apenas a luz de Jesus, o Filho de Deus.http://www.ajesus.com.br
1 Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2 pelo contrário, rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
3 Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto,
4 nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.
5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus.
6 Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo.
7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.
8 Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados;
9 perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos;
10 levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo.
11 Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal.
12 De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida.
13 Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos,
14 sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará convosco.
15 Porque todas as coisas existem por amor de vós, para que a graça, multiplicando-se, torne abundantes as ações de graças por meio de muitos, para glória de Deus. COMENTÁRIO : Como o apóstolo, será que nós já "rejeitamos as cousas que, por vergonhosas, se ocultam"? (v. 2). O coração de Paulo era como um espelho; refletia fielmente ao redor de si cada raio que recebia. E qual era o objeto que brilhava nele e refletia a todos os homens? A "glória de Deus na face de Cristo" (v. 6). Que tesouro era para Paulo esse conhecimento de Cristo na glória! Ele era apenas um vaso de barro que continha esse conhecimento, um vaso pobre, frágil e sem valor próprio. Se o instrumento de Deus se fizesse notar através de brilhantes qualidades humanas, ele chamaria a atenção para si mesmo em detrimento do tesouro que deveria apresentar. Os joalheiros sabem que um estojo muito luxuoso tende a eclipsar a jóia contida nele. Eles expõem suas mais belas jóias sobre um simples veludo preto. Do mesmo modo, o vaso de barro - Paulo - estava atribulado, perplexo, perseguido, abatido, para que o tesouro - a vida de Cristo nele - fosse plenamente manifestado (v. 10). As provas de um crente servem para remover dele qualquer brilho pessoal, a fim de que na vida dele resplandeça apenas a luz de Jesus, o Filho de Deus.http://www.ajesus.com.br