segunda-feira, 8 de agosto de 2011

LIBERTANDO-SE DO MEDO

OMedo está no âmago de cada um de nós. Ele pode ser-nos útil até certo ponto, a fim de que controlemos certas situações da vida. Mas quando não ressignificado pode nos deixar acomodados ante os desafios da vida. O medo é uma espécie de sentimento primitivo de sobrevivência, conquanto nos aprisione muitas vezes.

Muitos de nós temos tido medo há tento tempo que não mais tratamos nossos medos como medo. O medo nos faz acostumar-se com ele. Ele se disfarça com tantos nomes quantas forem suas facetas: síndrome do pânico, fobias mil, insegurança, receio, apego, depressão, desânimo, raiva, covardia, controle, e tantos outros nomes, que só apontam para o mesmo sentimento – Medo.

Chega um momento em nossas vidas em que a gente precisa dialogar com nossos medos e libertar-se deles a fim de que possamos prosseguir na vida com a certeza de que estamos no caminho da maturidade. Claro, isso exige coragem! Mergulhar em nossos medos é mergulhar em nossa “sombra”, é ver o que a gente esconde o tempo todo das pessoas e da sociedade de um modo geral. Quando fazemos isso, nossa percepção do mundo, de Deus, das pessoas e da vida muda radicalmente.

Porém, é um caminho que se trilha sozinho, sem as luzes falsas da religião, sem as bajulações rarefeitas das pessoas e sem as cobranças apegadas dos que nos amam e nos consideram sem entenderem que cada um tem seu caminho.(Refiro-me ao caminho que se faz por dentro, principalmente).

Gostaria muito que você pensasse sobre isso, se quiseres é claro! Lembrando que: O VERDADEIRO AMOR LANÇA FORA TODO MEDO.

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