sexta-feira, 20 de julho de 2012

SERÁ QUE MORREMOS COM CRISTO PARA QUE OUTROS POSSAM VIVER ?

2 Coríntios 4.1-15

1 Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2 pelo contrário, rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
3 Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto,
4 nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.
5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus.
6 Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo.
7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.
8 Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados;
9 perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos;
10 levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo.
11 Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal.
12 De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida.
13 Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos,
14 sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará convosco.
15 Porque todas as coisas existem por amor de vós, para que a graça, multiplicando-se, torne abundantes as ações de graças por meio de muitos, para glória de Deus. COMENTÁRIO : Como o apóstolo, será que nós já "rejeitamos as cousas que, por vergonhosas, se ocultam"? (v. 2). O coração de Paulo era como um espelho; refletia fielmente ao redor de si cada raio que recebia. E qual era o objeto que brilhava nele e refletia a todos os homens? A "glória de Deus na face de Cristo" (v. 6). Que tesouro era para Paulo esse conhecimento de Cristo na glória! Ele era apenas um vaso de barro que continha esse conhecimento, um vaso pobre, frágil e sem valor próprio. Se o instrumento de Deus se fizesse notar através de brilhantes qualidades humanas, ele chamaria a atenção para si mesmo em detrimento do tesouro que deveria apresentar. Os joalheiros sabem que um estojo muito luxuoso tende a eclipsar a jóia contida nele. Eles expõem suas mais belas jóias sobre um simples veludo preto. Do mesmo modo, o vaso de barro - Paulo - estava atribulado, perplexo, perseguido, abatido, para que o tesouro - a vida de Cristo nele - fosse plenamente manifestado (v. 10). As provas de um crente servem para remover dele qualquer brilho pessoal, a fim de que na vida dele resplandeça apenas a luz de Jesus, o Filho de Deus.http://www.ajesus.com.br

domingo, 15 de julho de 2012

A PARÁBOLA DO SEMEADOR


Marcos 4.1-12

1 Voltou Jesus a ensinar à beira-mar. E reuniu-se numerosa multidão a ele, de modo que entrou num barco, onde se assentou, afastando-se da praia. E todo o povo estava à beira-mar, na praia.
2 Assim, lhes ensinava muitas coisas por parábolas, no decorrer do seu doutrinamento.
3 Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear.
4 E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, e vieram as aves e a comeram.
5 Outra caiu em solo rochoso, onde a terra era pouca, e logo nasceu, visto não ser profunda a terra.
6 Saindo, porém, o sol, a queimou; e, porque não tinha raiz, secou-se.
7 Outra parte caiu entre os espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram, e não deu fruto.
8 Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu, produzindo a trinta, a sessenta e a cem por um.
9 E acrescentou: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
10 Quando Jesus ficou só, os que estavam junto dele com os doze o interrogaram a respeito das parábolas.
11 Ele lhes respondeu: A vós outros vos é dado conhecer o mistério do reino de Deus; mas, aos de fora, tudo se ensina por meio de parábolas,
12 para que, vendo, vejam e não percebam; e, ouvindo, ouçam e não entendam; para que não venham a converter-se, e haja perdão para eles. COMENTÁRIO: O Senhor Jesus voltou à beira-mar, e ensina as multidões por meio de parábolas, uma linguagem cheia de figuras. A primeira é a do Semeador. O Senhor apresenta-Se aqui como Aquele que traz a boa semente do Evangelho e a difunde no mundo. Embora Ele conheça os corações e saiba como acolherão - ou não acolherão - a verdade, dá a cada um a oportunidade de entrar em contato com a Palavra de vida. Você a acolheu?
O versículo 12 não deve nos perturbar. Compreendamos que se trata aqui do povo judeu como um todo: não é o caso que o Senhor temesse ver os homens se convertendo e que Se visse obrigado a perdoar os seus pecados! Mas os judeus acusavam o Senhor de ter um demônio, rejeitando assim o testemunho do Espírito Santo. Tal pecado não pode ser perdoado a Israel como um povo (3:29; Romanos 11:7-8, 25). Todos, porém, que desejam falar a sós com o Senhor, acharão lugar "junto dele", hoje como antes, para ouvir a revelação dos mistérios do reino de Deus (vv. 10,11,34; compare Provérbios 28:5). Façamos uso deste grande privilégio e especialmente não nos privemos das reuniões onde podemos estar junto ao Senhor para escutar a Sua Palavra.

Marcos 4.13-25

13 Então, lhes perguntou: Não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?
14 O semeador semeia a palavra.
15 São estes os da beira do caminho, onde a palavra é semeada; e, enquanto a ouvem, logo vem Satanás e tira a palavra semeada neles.
16 Semelhantemente, são estes os semeados em solo rochoso, os quais, ouvindo a palavra, logo a recebem com alegria.
17 Mas eles não têm raiz em si mesmos, sendo, antes, de pouca duração; em lhes chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam.
18 Os outros, os semeados entre os espinhos, são os que ouvem a palavra,
19 mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera.
20 Os que foram semeados em boa terra são aqueles que ouvem a palavra e a recebem, frutificando a trinta, a sessenta e a cem por um.
21 Também lhes disse: Vem, porventura, a candeia para ser posta debaixo do alqueire ou da cama? Não vem, antes, para ser colocada no velador?
22 Pois nada está oculto, senão para ser manifesto; e nada se faz escondido, senão para ser revelado.
23 Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.
24 Então, lhes disse: Atentai no que ouvis. Com a medida com que tiverdes medido vos medirão também, e ainda se vos acrescentará.
25 Pois ao que tem se lhe dará; e, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.COMENTÁRIO:O Senhor explica a Seus discípulos a parábola do Semeador. Ela é o ponto de partida de todo o Seu ensinamento (v. 13). Na verdade, para entender este ensinamento, é necessário que o Evangelho tenha primeiramente fixado raízes no coração.
Mesmo que sejamos crentes verdadeiros, devemos acautelar-nos, porque podemos nos assemelhar aos três primeiros terrenos. Pois os esforços de Satanás para arrebatar as boas novas da salvação não se concentram apenas ao primeiro momento em que ela for semeada. Quantas palavras Deus nos tem falado, e o nosso coração ficado insensível porque o nosso contato com o mundo o endureceu, à semelhança do caminho? (vide 6:52). Ou já não temos agido também sob o impulso dos nossos sentimentos, até que uma prova manifeste nossa falta de fé e de dependência do Senhor? (compare v. 17).
Em contraste ao descuido, os muitos cuidados são igualmente nocivos (Lucas 21:34). Juntamente com "a fascinação da riqueza e as demais ambições", eles (os cuidados) podem não somente sufocar a vida espiritual de um filho de Deus, mas também privar o Senhor do fruto que Lhe deveria render (Tito 3:14). "Atentai no que ouvis", adverte o Senhor Jesus (v. 24). Em Lucas 8:18, lemos: "Vede, pois, como ouvis". Sim, como temos acolhido a Palavra divina?

REFLEXÃO EM TODO DIA COM JESUS. ( www.ajesus.com.br ) É UMA BENÇÃO !

AQUELE QUE TEM OUVIDOS OUÇAM !



Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ap.3:22
Vivemos um tempo em que as pessoas perderam a capacidade de ouvir e de pensar . Pessoas vivendo sem conselho, fazendo o que lhe dar na cabeça, querendo as coisas cada vez mais. Deus neste mesmo capítulo de Apocalipse no versículo 20 Ele fala:Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. É muito importante ouvir o bater de Deus na porta do nosso coração, Ele está falando com uma igreja, a igreja de laodicéia, precisamos compreender que Ele só age em nossas vidas se ouvirmos e abrirmos o nosso coração para servir e obedecer totalmente a sua palavra, 100% e não 99% Deus é total em sua vida ? ou tem algumas áreas que ainda não é guiadas por Ele ? veja o que está escrito em Salmos 143:8 Faze-me ouvir da tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti elevo a minha alma. Deus seja louvado pela Palavra que nos ensina como agir todos os dias pela manhã, ouvindo sua benignidade e perguntando atravez da oração o caminho que devemos seguir durante todo o dia. Que maravilha para os que obedecem essa Palavra! pois vivemos pela Fé.
Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo.Rm.10:17 Que Cristo seja o seu foco em todo o tempo, e que Deus seja louvado por nossas decisões e atitudes.

domingo, 10 de junho de 2012

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE ?

VOCÊ E A ETERNIDADE
Nosso assunto é , Onde você passará a Eternidade ? Você achará o texto em João 16:5 " Para onde vais ? " Jesus Cristo está a ponto de deixar este mundo, disse aos discípulos que Ele estava indo ; mas nenhum deles o perguntou onde estava indo. Ele, os reprovou por não perguntarem. A Mas impor -tante pergunta que um homem pode encarar quando está para deixar este mundo é : "Para onde vais ? "
Primeiramente , Lembre-se que há uma Eternidade. Isto é certo. Podemos, tentar fechar os olhos para o fato , mas o fato é real. Olhe para além de hoje. Você pode viver cinco anos, dez anos, vinte anos, trinta anos, quarenta, cinquenta anos. Mas então, e daí ? Os cinquenta anos logo passarão. E então ? ETERNIDADE ! ela se alonga diante de nós, mais e mais . Séculos sem fim vão passar, estações se vão, mas a eternidade continuará. Continuará para sempre, nunca se aproximará do fim.
Graças a Deus pela eternidade ! Se eu soubesse que viveria mil anos isto não iria me satisfazer. Estaria sempre pensando no fim que viria algum dia. Estou feliz ; pois , quando olho para o futuro eu vejo uma eternidade que não tem fim. Há uma Eternidade .
Em Segundo lugar , Lembre-se que você tem que passar esta eternidade em algum lugar. Nunca chegará uma hora em que você não existirá mais. Você estará em algum lugar ao longo da eternidade.
Lembre-se, em Terceiro lugar, que a Questão onde você passará a eternidade é muito mais importante do que a questão de onde você passará a sua vida presente. Vamos supor que estou de partida para um lugar, a viagem durará um dia e vou ficar lá por quarenta anos. Qual é mais importante, o conforto durante a viagem ou o conforto que eu vou ter quando estiver lá ? ESTA VIDA É UMA JORNADA DE UM DIA EM COMPARAÇÃO COM A ETERNIDADE .
O próximo ponto a considerar : É possível para nós sabermos onde nós vamos passar a eternidade. Jesus sabia onde passaria a eternidade. Ele disse : "Vou para aquele que me enviou "
( João 16:5 ) Paulo sabia onde passaria a eternidade. Ele disse , "Para mim o morre é ganho " ( Fp. 4:21 ) . E novamente, " Tenho o desejo de partir; e estar com Cristo. Porque isto é ainda muito melhor " ( Fp. 1:23 ) .
O quinto fato para se levar em conta e' que nos Passaremos a Eternidade em um dos dois lugares - No Ceu ou no inferno. O Ceu e um lugar de santidade, felicidade e Amor. O inferno e um lugar de violencia, miseria e odio. Em um ou em outro voce passara a eternidade, com Cristo ou com o diabo. Com o Santo e puro, ou com o profano, o que blasfema e o que e vil. Qual deles voce escolhera para toda a eternidade ?
So mais uma coisa: Onde voce passara a eternidade sera determinado pelo que voce faz agora com Jesus Cristo. Se voce aceitar Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, passara a eternidade com Ele. Se voce rejeitar a Jesus Cristo, passara a eternidade longe dele. ouca a palavra de Deus, " Aquele que crer no Filho tem a Vida Eterna; mas aquele que nao crer no Filho nao vera a Vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece " ( Joao 3:36 )
Preste Atencao novamente : Quando se manifestar o Senhor Jesus desde o ceu com os anjos do seu poder, com labareda de fogo, tomando vinganca dos que nao conhecem a Deus e dos que nao obedecem ao Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; os quais, por castigo, padecerao eterna perdicao, ante a face do Senhor e a Gloria do seu poder " ( Tessalonicenses 1:7-9 ) .
Onde passaremos a eternidade dependera daquilo que fazemos com Jesus Cristo na vida que temos agora .
onde voce passara a Eternidade ?
reflita e que Deus lhe abencoe !

A COMIDA QUE DURA - MISSÕES

A COMIDA QUE DURA ( MISSÕES ) Os seguidores de Jesus, na sua maioria, perderam a perspectiva do ponto de vista de onde Jesus está olhando. O olhar dele é de infinita compaixão e ele vê o mundo inteiro. Um mundo mergulhando na mais densa escuridão. Os discípulos que perderam a visão dele e da sua obra têm seus olhos voltados para baixo em direção horizontal numa triste demonstração de vergonha e derrota.
O diagnóstico do Mestre amado e a receita para uma renovação de metas, propósitos e uma vida de constantes vitórias é apresentado por ele quando diz: “Mas olhem e vejam bem os campos: o que foi plantado já está maduro e pronto para a colheita” Jo. 4.35b NTLH
O compromisso com o mundo e com as coisas que no mundo há, está impedindo os discípulos de trabalharem com afinco na seara do Mestre Amado. O que foi e está sendo plantado, já está maduro e pronto para a colheita, necessitando de trabalhadores animados e dispostos a cumprir a ordem de atuar com muita dedicação na colheita dos frutos, já prontos; que são as vidas que estão espalhadas nos quatro cantos do mundo.

A certeza da presença do Mestre Jesus infunde uma tranqüilidade tal, que muitos pensam e vivem despreocupados de que tudo vai acontecer como num passe de mágica. Jesus fez os milagres e os discípulos pensavam que Jesus teria que fazer tudo, eles não teriam participação em nada, porquanto, ELE ESTAVA ALÍ, BEM PRESENTE.

No momento em que Jesus convida Pedro para andar sobre as águas ele temeu e afundou; Jesus esperava que ele tivesse fé suficiente para agir na hora em que ele muito necessitava. Jesus não caminhou por ele, tão somente o ajudou quando ele fracassou.
Em outro momento, Jesus mandou que eles tirassem a pedra do sepulcro de Lázaro e logo em seguida tirassem as faixas que o envolviam; algo insignificante diante do tão grande milagre da ressurreição! Ele transferiu essa ação para eles. Antes de multiplicar os pães e os peixes ele criou uma expectativa em torno dos discípulos para que eles fizessem e não apenas cressem. E nem uma das duas coisas aconteceram. No jardim do Getsêmane, eles imaginavam que Jesus iria libertar-se dos homens que chegaram para prendê-lo, contudo, ele não o fez. O despreparo daquele grupo que estava com ele naquela noite no jardim, permitiu que eles agissem de maneira humana e carnal, utilizando da espada para atingir o próximo e além do mais, covardemente todos fugiram.

A grande decepção causada pelos seguidores dele o fez lançar em seus rostos para onde estavam voltados os seus interesses e motivações. “...vocês estão me procurando porque comeram os pães e ficaram satisfeitos e não porque entenderam o meus milagres” Jo.6.26. Pessoas que estavam com ele e perto dele, contudo, não tinham a visão de um mundo sem paz, e sem esperança.

Ele, de maneira sábia, tirou os olhos deles das “coisas” levando-lhes a olhar para a mesma direção em que ele estava olhando; “ ...mas a fim de conseguir a comida que dura para a vida eterna.”.v.26. Mas adiante ele mostra que ele é o Pão do Céu, o Pão da Vida. v. 35, e aqueles que experimentarem deste pão, nunca mais terão fome.
A triste estatística que nos chega às mãos é de que no Brasil existem 180 línguas indígenas faladas. Algumas delas em extinção e temos desse total ainda, pasmem, 92 tribos indígenas aqui em nosso país que não contam com a presença missionária. E sobre esse assunto, muitos argumentam que os missionários vão às tribos para mudar a cultura indígena. Porém, não sabem ou não querem admitir, que os missionários quando chegam a uma aldeia indígena encontram a cultura alterada em função dos não índios (chamados erroneamente de brancos), que exploram as suas terras, suas riquezas naturais, influenciando negativamente o convívio sócio-cultural.
No meio evangélico há uma forte ênfase sobre a classificação dos discípulos; uns vão, outros intercedem em oração e outros contribuem. Como se Jesus tivesse departamentalizado a sua seara visando as atividades dos trabalhadores. Equivocadamente isso acontece no meio evangélico. Sendo assim, supõe-se que quem vai (para pregar) obrigatoriamente não necessita orar e nem contribuir. Quem ora não vai e nem contribui. E quem contribui, não vai e nem ora. Não foi assim que Jesus ensinou:

Ele disse: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho”. Mc. 16.15; “ Vós sereis as minhas testemunhas...” At. 1.8. Pela experiência própria, quando fui ao campo missionário indígena, estava indo, porém nunca deixei de orar e muito menos de contribuir financeiramente para o avanço da Obra em todo o mundo. A obra missionária é um contexto cuja exigência é unicamente a OBEDIÊNCIA.

A preocupação do discípulo deve ser a de trabalhar visando alimentar aqueles que estão com fome espiritual, com a comida que dura para a vida eterna. Com esse entendimento e disposição mental haverá grande diferença nos ministérios dos missionários espalhados na grande seara do Mestre.
O investimento financeiro no obreiro que se dispõe a obedecer a ordem de Jesus, tem um retorno eterno. “ ...e de modo nenhum jogarei fora aqueles que vierem a mim.” v.37. Esse é o resultado da dedicação de muitos e da aplicação de todos.

As recompensas são garantidas por aquele que nos salvou, embora, esta não deva ser a motivação dos trabalhadores. Ele mostrou qual era: “A minha comida- disse Jesus- é fazer a vontade daquele que me enviou e terminar o trabalho que ele me deu para fazer.” Jo. 4.34 A obediência trará um grande resultado que é a vida eterna para muitas vidas e a garantia de bênçãos e felicidades. “ E assim tanto o que semeia como o que colhe se alegrarão juntos.” Jo. 4.36

O campo continua branco – são 250 milhões de vidas em todo o mundo, sem acesso às Escrituras Sagradas – esperando alguém que vá até eles contar a linda história do Calvário. Ainda há vagas para outros trabalhadores na seara do SENHOR Jesus. O tempo em que gastamos com tantas superfluidades e os recursos financeiros que aplicamos em gastos sem objetividade, poderiam e muito contribuir para que outros trabalhadores chegassem mais equipados e em tempo hábil ao campo avançado de missões.
O Brasil cresce em vários sentidos e o grande número de discípulos de Jesus, contempla o mundo e as coisas que no mundo há do ponto de vista horizontal. Mas, Jesus nos relembra; “LEVANTAI OS VOSSOS OLHOS E VEDE OS CAMPOS QUE CONTINUAM BRANCOS PARA A CEIFA.”

domingo, 19 de fevereiro de 2012

O NOME DE DEUS EM NOSSO CORAÇÃO

Torre forte é o nome do senhor; para ela correrá o Justo e estará em
alto retiro. Pv. 18:10
Quando você estiver confuso acerca do futuro, vá para JEOVÁ-RAÁ
seu atencioso Pastor.
Quando estiver ansioso quanto as provisões, fale com JEOVÁ JIRÉ
O Senhor da providência.
Está sendo desafiado pelos poderosos ? Peça ajuda a JEOVÁ-SHALOM O Senhor é Paz.
Seu corpo está enfermo ? suas emoções abaladas ? JEOVÁ-RAFÁ
O Senhor que cura, o contemple agora ! Você se sente como um soldado encurralado atrás das linhas inimigas ? Refugie-se em JEOVÁ-NISSI, O Senhor é a minha Bandeira.
Meditar acerca dos Nomes de Deus lembrará a você e a mim as caracteristicas do Senhor. Pegue estes nomes e coloque em seu coração, guarde para sempre,nas horas de lutas e de adversidades
lembre-se: DEUS É.
O SENHOR QUE GUIA / O SENHOR QUE PROVÊ / A VOZ QUE NA TORMENTA NOS TRAZ
A PAZ / O MEDICO QUE CURA A DOENÇA / A BANDEIRA QUE GUIA O SOLDADO.
Não esqueça jamais do Deus que eu e você servimos, não desista jamais Ele vai agir em seu favor.
Bom dia !

FAÇA SUA ESCOLHA RADICAL E CERTA !

A Escolha Radical

Nem todo aquele que me diz: “Senhor, Senhor”, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.
Mateus 7.21
Jesus coloca diante de nós, na conclusão do sermão do monte, a escolha radical entre obediência e desobediência. Não que possamos, é claro, ser salvos por meio de nossa obediência, mas que, se verdadeiramente somos salvos, mostremos isso através dela.
Primeiro, Jesus nos adverte do perigo de uma confissão meramente verbal (v. 21-23). É certo que uma confissão expressa verbalmente é essencial; “Jesus é Senhor” é o primeiro, mais curto e mais simples de todos os credos. Contudo, se isso não for acompanhado de uma submissão pessoal ao senhorio de Jesus, é inútil. Podemos ouvir no último dia as terríveis palavras de Jesus: “Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal” (v. 23).
Segundo, Jesus nos adverte do perigo de um conhecimento meramente intelectual. Enquanto o contraste nos versículos 21 a 23 era entre falar e fazer, o contraste agora é entre ouvir e fazer (v. 24-27). Jesus então ilustra isso por meio de sua famosa parábola dos dois construtores. Ela apresenta um homem sábio, que construiu sua casa sobre a rocha, e um tolo, que teve preguiça de fazer alicerces e construiu sua casa sobre a areia. Quando ambos entraram em suas construções, um observador menos atento não teria notado a diferença entre elas, pois a distinção se encontrava nos alicerces, e alicerces não são vistos. Somente quando a tempestade caiu e atingiu ambas as casas com fúria é que a diferença fatal foi revelada. Do mesmo modo, cristãos praticantes (tanto genuínos quanto espúrios) têm a mesma aparência. Ambos demonstram estar edificando vidas cristãs. Ambos ouvem as palavras de Cristo. Vão à igreja, lêem a Bíblia e escutam sermões. As profundezas de seus alicerces, no entanto, estão ocultas à vista. Somente a tempestade da adversidade nesta vida e a tempestade do juízo no último dia revelarão quem somos.
O sermão do monte termina com uma nota solene de escolha radical. Só há dois caminhos (o estreito e o largo) e somente duas fundações (a rocha e a areia). Em que estrada estamos viajando? Sobre qual alicerce estamos construindo?
Leitura recomendada: Mateus 7.13-29

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

CARNAVAL - A ORIGEM !

Carnaval - A origem!

Introdução


O Carnaval é, exclusivamente, um período de festas profanas e de divertimentos entre os Reis e a Quaresma, com o seu auge nos três dias anteriores à quarta-feira de Cinzas. Não se conhece verdadeiramente a origem da palavra Carnaval. Para uns, compreendia a terça-feira gorda, dia em que começava a proibição de ingestão de carne pela Igreja, como preparação para a Páscoa.
Outros procuram no latim a explicação para o vocábulo:
carnelevamen
depois carne, vale ("adeus, carne"). Carnelevamen pode significar igualmente carnis levamen, "prazer da carne", antes das abstinências e prescrições que marcam a Quaresma.

História
A origem da festa em si é também desconhecida. Uns advogam o culto de Ísis, outros as festas em honra de Dionísio, na Grécia clássica, outros ainda as bacanais, lupercais e saturnais, festejos romanos de grande licenciosidade e uso de máscaras, como, aliás, nas anteriores. Alguns não recuam tanto no tempo e apontam as suas origens para as festas dos doidos e dos inocentes da Idade Média. Cada uma em particular ou todas assimiladas na tradição acabaram por criar a tradição do Carnaval e os seus matizes ou formas regionais.
Depois, na Idade Média ainda, outras festas anunciavam já o Carnaval, apesar da Igreja não apreciar muito, ainda que tolerasse e não criasse barreiras institucionais ou morais incontornáveis. O papa Paulo II, no século XV, por exemplo, permitiu, em Roma, a Via Lata, um desfile alegórico de carros, com batalhas de confetes e lançamento de ovos, para além de corridas de cavalos ou de corcundas, entre outros folguedos. Mas todas estas festas populares grotescas foram "polidas" pelo Renascimento e pela Reforma Católica, acabando-se com a violência e ousadias públicas. O tétrico e o macabro, por outro lado, substituem o caráter de festa de "bobos" daqueles folguedos medievais. Surgem as danças da Morte e suas representações cênicas, os bailes de máscaras, promovidos pelo papado, decadente, do século XVI, que rapidamente se difundiram por Itália e França. Aqui se manteve até ao século XIX, quando ganha um novo vigor. Em Inglaterra ganha também popularidade este tipo de baile (como o de 1884 promovido pelo Real Instituto de Pintores e Aquarelistas, em que os pintores ingleses se mascararam de mestres do Renascimento ou de figuras da realeza européia). Perdia em festa "bufa" e de rua, ganhava em elegância, alegoria, ordem e requinte artístico, para além de tocar agora as classes mais abastadas, antes arredadas dos festejos populares. Bailes e desfiles organizados tomavam, na Europa Ocidental, o lugar das turbas de gente estilizada e aos gritos. Este "novo" Carnaval europeu surgiu em fins do século XIX e meados do XX, sobrevivendo ainda hoje, como por exemplo em Nice ou Munique.

O carnaval no Brasil

Mas, Carnaval, dizem alguns, só há um: o do Brasil, e mais concretamente o do Rio de Janeiro. Até meados do século XX, o Carnaval - que assume várias facetas, conforme a cidade - era ainda o colonial e monárquico, com reminiscências das festas de entrudo levadas pelos colonos e imigrantes, majoritariamente portugueses. As pessoas, de forma violenta, atiravam umas às outras cal, farinha e água, num intuito de besuntar ou molhar quem passava. No Rio, tudo isto foi proibido em 1904, gerando polemicas e contestação entre o povo. Depois, alimentando uma tradição anterior, ganharam dimensão festiva os zé-pereiras de herança portuguesa, entre o povo, e os bailes em teatros, hotéis ou casas particulares, fazendo-se eco das festividades que começavam a ser moda na Europa na quadra. Como exemplo ficou célebre os bailes do Teatro Municipal, no Rio, entre 1930 e 1975. Os bailes, entretanto, popularizaram-se rapidamente, ganhando em animação e cor, com muita música. Música que ganhou contornos próprios na quadra, com ritmos, letras e melodias específicos. Da marcha Abre Alas de Chiquinha Gonzaga, em 1899, outros gêneros foram surgindo: o samba, a marcha-rancho, a batucada e o samba-enredo. A música carnavalesca tornou-se assim um gênero específico até 1960. Recordem-se aqui canções como Cidade Maravilhosa (1935) e Mamãe eu Quero (1937). A rádio ajudou à consolidação deste gênero carnavalesco, mas a televisão, a partir da década de 70, minimizou a música carnavalesca. O aspecto visual ganhou em importância ao musical, guindando as escolas de samba e o cortejo carioca para o momento mais alto do Carnaval do Rio e de toda a quadra em qualquer lugar do Mundo. Mas o samba não morreu, prevalecendo principalmente a sua forma "enredo", animada cada vez mais pelas baterias, cujos sons foram importados já por outros gêneros musicais modernos e diferentes.
As escolas de samba são outra marca de identidade do Carnaval carioca. A primeira foi criada em 1928, a "Deixa Falar", no bairro de Estácio. A Praça Onze tornou-se local mítico de concentração das escolas de samba nos dias de Carnaval, incentivando-se assim, de ano para ano, graças à animação, o aparecimento de novas escolas e a formação até de campeonatos com sobe e desce de divisão. Hoje são autênticas empresas de espetáculo, devidamente registradas, muitas já com intuitos de solidariedade social. Há regras próprias dentro das escolas de samba, quer de admissão, quer de permanência, quer, em comum com as outras, de atuação dentro de um desfile de Carnaval. No entanto, são as escolas que mais animam o Carnaval, atraindo uma miríade de colaboradores ao longo do ano e um frenesi inusitado na época do Carnaval.
Além das escolas, outros baluartes da preservação e manutenção do Carnaval carioca são as Sociedades Carnavalescas, com as suas "Sumidades", funcionando como altas dignidades do rei momo. O Carnaval do Rio é também o Carnaval da liberdade, fora do sambódromo, fora dos desfiles, em passeatas em grupo (blocos, cordões, ranchos), em festas particulares e num sem número de atividades e comemorações mais ou menos licenciosas por todo o lado. Antigamente, existiam também os corsos, com desfiles de automóveis enfeitados, mas o aparecimento de automóveis fechados (e fim dos "calhambeques") acabou com esta tradição.
No Brasil, existem outras formas de Carnaval, como o da Baía, de tradição africana (como o cortejo dos afoxés), com sonoridades e ambientes diferentes do Rio, e também os de Olinda e Recife, em Pernambuco, também no Nordeste, também animadíssimos e marcados pelas músicas de ritmo frenético e contagiante, em batidas sincopadas a par de instrumentos de sopro.

A Bíblia concorda com isso?

Não precisamos ir muito longe na palavra de Deus para saber que o carnaval e uma festa contraria a sua vontade. Esta festa onde tudo é liberado não diz respeito à vontade de um Deus que ama seus servos e diz que eles são templo do seu Espírito (1Cor. 3.16). E temos como principal ponto de maior impacto durante a comemoração desta festa ímpia o nosso País. Para ser mais exato O Rio e também atualmente a Bahia. Além do mais se trata de uma festa onde muitas pessoas adulteram, se embriagam, participam de orgias, fornicações, drogas etc. Realmente podemos saber que a Bíblia é contra tais atitudes. Já que a Palavra de Deus busca preservar o matrimônio. A Bíblia também condena tais atitudes ao inferno “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1Cor. 6.9-10). Deus nos orienta através de sua Palavra a não se contaminar com as coisas deste mundo. Principalmente quando se trata de coisas que a imorais e sodomitas. O que é algo comum para certas pessoas. Deus nos diz em sua santa Palavra: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente (I João 2 15-17). Com toda certeza o servo de Deus sabe como agradá-lo. Fazendo a sua vontade e obedecendo a sua Palavra seremos muito bem sucedidos em tudo o que fizermos. No ano de 2008 tivemos o prazer de ver Deus no controle de tudo. Uma reportagem mostrou um carro alegórico com a imagem ou figura do diabo entrando e acenando para a platéia no carnaval. Mais uma vez Deus mostrou quem é que está no controle. Antes de terminar seu passeio pela avenida o carro alegórico começou a pegar fogo e teve que ir ate o final do desfile com a cabeça baixa e os braços também abaixados. Por que isso aconteceu? seria uma coincidência? A Bíblia diz que de Deus não se zomba. De certa forma, não sei talvez ousaram pensar que podiam fazer esta alegoria para representar o domínio das trevas sobre esta terra. Mais se esta foi a intenção tiveram sua esperança frustrada. Pois a Bíblia diz sobre nosso senhor Jesus Cristo: “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fl 2.9-11).

Por isso meu querido irmão celebre ao Senhor com o vinho novo que foi derramado em nossos corações. E não com o velho vinho onde muitos se embriagam e afastam-se do Senhor nosso Deus.

Que o senhor te abençoe.

Fonte: enciclopédia online.
Bíblia de estudos Almeida Revista e corrigida.

Pr. Adelcio ferreira

CARNAVAL

Carnaval

O Carnaval, essa festa que arrebata multidões para as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma.
Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito:

"O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma. Carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

Em contra partida vemos que isso era apenas um pretexto para que os romanos e gregos continuassem com suas comemorações pagãs, apenas com outro nome, já que a Igreja Católica era quem ditava as ordens na época e não era nada ortodoxo se manter uma comemoração pagã em meio a um mundo que se dizia Cristão.

"Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã", o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia. Durante a Idade Média a Igreja tentou controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos, então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma. A tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A. (dede 1857). Pré-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do renascimento da natureza, ultimamente reunimos o individual ao espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente suspensos." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997.Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:

"O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186 dC." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval

"Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua esposa era Ariadine."

"Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi considerado o patrono da poesia, música e do drama. Na lenda Órfica Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor."

"O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também faziam parte desse festival." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)

O Festival Dionisiano então, não parece ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval?
Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio. Pense nisso.

Irlan de Alvarenga Cidade


NOVA ERA - O QUE É ?

NOVA ERA - O QUE É?

1) O que é o Movimento Nova Era (MNE)?

A) O Movimento Nova Era tem muitas sub-divisões, mas é geralmente uma coleção de sistemas de ensino metafísicos de influência oriental, um conglomerado de teologias, esperanças e expectativas mantidas juntas com um ensino eclético de salvação, "pensamento correto" e "conhecimento correto". É uma teologia de "bem-estar", "tolerância universal" e "relativismo moral".
Na Nova Era o homem é o centro. Ele é visto como divino, como co-criador, como a esperança de um futuro de paz e harmonia. Uma citação de um representante poderia ser: "Eu sou afetado apenas pelos meus pensamentos. É tudo o que é necessário para a salvação vir ao mundo. Por este simples pensamento qualquer um pode livrar-se de todos os medos.” Acourse in Miracles, The Foundation for Inner Peace, Huntington Station, N.Y. Lesson 228, p. 461.)
Infelizmente, para o MNE o medo do qual eles querem se livrar pode bem ser o da condenação, da convicção do pecado e, por fim, algumas vezes, do cristianismo e dos cristãos. Como o MNE é tolerante como muitas posições teológicas, ele se opõe às "mentes estreitas" do cristianismo que ensinam que Jesus é o único caminho para Deus e que existe uma moral absoluta.

B) O MNE é difícil de definir porque "não há hierarquias, dogmas, doutrinas ou membresia". É uma coleção, ou ajuntamento de diferentes teologias com um fio comum de tolerância e divergência tecendo seu tapete de "verdade universal".

C) O termo "Nova Era" (New Age) refere-se à Era de Aquário que, de acordo com seus seguidores, está se iniciando. Supostamente trazendo uma promessa de paz, iluminação e reunificação do homem com Deus. O homem é considerado como separado de Deus, não por causa do pecado (Is 59:2), mas devido à falta de entendimento e conhecimento acerca da natureza de Deus e da realidade.

A Nova Era é um sistema religioso com duas crenças básicas: Divindade Evolucionária e Unidade Global.

2) O que é divindade evolucionária?

a) É o próximo passo na evolução, que não será física, mas espiritual:
Na sua maior parte, o MNE expõe a evolução, tanto do corpo como do espírito. O homem está em desenvolvimento e logo dará um salto adiante em direção a novos horizontes espirituais. Muitas práticas da Nova Era são desenvolvidas para dar um empurrão em direção a este horizonte. Algumas destas são: a projeção astral, que é o treinamento da sua alma para deixar o seu corpo e viajar por aí; contato com os espíritos para que eles falem através de você ou para guiá-lo; uso de cristais para purificar os sistemas de energia do seu corpo e da sua mente; visualização, onde você usa a imaginação mental para imaginar a si mesmo como um animal, na presença de um ser divino, ou sendo curado de uma doença, etc.

b) Divindade Evolucionária também significa que a humanidade logo verá a si mesma com deus, como o "princípio do Cristo".
- O MNE ensina que a natureza básica do homem é boa e divina. Isto é o oposto do que a Palavra de Deus diz...
I) Que nós somos pecadores: "Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte sobreveio a todos os homens, porque todos pecaram" (Rm 5:12, NVI).
II) E que a nossa natureza é corrupta: "Outrora todos nós também vivíamos entre eles, satisfazendo as vontades da nossa carne, seguindo os seus desejos e pensamentos. Como os outros éramos por natureza merecedores da ira" (Ef 2:3, NVI).

c) Ensina que, como o homem é divino por natureza, ele então tem qualidades divinas.
Esta é uma parte importante do pensamento do MNE Porque a maioria dos seguidores da Nova Era acreditam que são divinos, acreditam então que podem criar a sua própria realidade. Se, por exemplo, uma pessoa acredita que a reencarnação é verdadeira, então isto é certo porque esta é a sua própria realidade. Se outro, porém, não acredita nela, isto é certo também porque esta seria a realidade dele. Eles podem, cada um, ter as suas próprias realidades "que seguem caminhos diferentes"

d) Em contraste com isto, a Bíblia diz que Deus é o único criador: "Assim diz o Senhor, que te redime, o mesmo que te formou desde o ventre materno: Eu sou o Senhor, que faço todas as coisas, que sozinho estendi os céus e sozinho espraiei a terra" (Is 44:24, ARA).

e) O seguidor da Nova Era que acredita em sua própria divindade e habilidade para criar usurpa a autoridade e posição de Deus. Ele ainda está dando ouvidos às mentiras que o Diabo falou para Eva dizendo que ela seria como Deus (Gn 3:5)

3) O que é Unidade Global?
O segundo maior elemento do MNE, é a Unidade Global que consiste em três grandes divisões: Homem com Homem, Homem com a Natureza e Homem com Deus.
I. Homem com Homem.
a) O MNE ensina que todos aprenderemos a nos relacionar com a nossa própria divindade com um outro e atingir a harmonia e amor mútuo e aceitação através da realização e aceitação deste conhecimento da sua própria divindade.
- Dentro esta harmonia esperada está a unidade econômica. O seguidor da Nova Era está à procura de um único líder que, com os princípios da Nova Era, guiará o mundo a uma economia única e harmonicamente abrangente.
- Também tem a esperança de que este líder leve a humanidade à unidade espiritual, isto é, a uma religião mundial.
b) A esperança do seguidor da Nova Era é reminiscência das Escrituras que falam da vinda do AntiCristo:
- 2 Ts 2:3-4, "Ninguém, de modo nenhum, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.." Veja também Ap 13:17,14:9,11; 16:2; 19:20.
II) Homem com a Natureza.
a) Desde que o MNE diz que Deus é tudo e tudo é Deus, então a natureza também é parte de Deus. O homem deve então, sintonizar-se com a natureza e aprender a cultivá-la e ser cultivado por ela. Ou seja, todas as pessoas podem unir-se.
b) Filosofias dos Índios Americanos são populares entre os seguidores da Nova Era devido ao seu foco na terra, na natureza e no relacionamento do homem com elas.
c) A filosofia da Nova Era geralmente procura misturar estas filosofias que colocam o homem e a natureza em um mesmo nível. Nós não seríamos mais ou menos importantes que nossos primos os animais, pássaros ou peixes. Nós deveríamos viver em harmonia com eles, entendê-los e aprender deles é a filosofia geral da Nova Era.
- Isto é o oposto do ensino da Escritura da superioridade do homem sobre os animais (Gn 1:26-27; 2:19). Isto não significa que o homem deva abusar disso, mas ao homem é dada a responsabilidade de cuidar e ser fiel mordomo da criação de Deus (Gn 2:15). Deus cobrará dos cristãos a responsabilidade pela mordomia daquilo que Ele lhes confiou.
d) Os seguidores da Nova Era têm um nome para a terra: Gaia. Gaia é para ser reverenciada e respeitada. Alguns seguidores da Nova Era adoram a terra e a natureza.
- Isto opõe-se ao ensino da Escritura que diz que não devemos ter qualquer outro deus (Ex 20:3).
III) Homem com Deus.
Desde que o MNE ensina que o homem é divino por natureza, todas as pessoas, desde que elas vejam a si mesmas assim, serão ajudadas em suas unidade de propósito, amor e desenvolvimento. O objetivo é a plena realização da sua própria divindade. É óbvio que isto contradiz as Escrituras, conforme, Rm 3:10-12: "como está escrito: Não, há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer."

Algumas crenças adicionais do MNE sobre Deus são:
a) Ele (ou Este) é impessoal, onipresente e benevolente -- portanto, não condenaria ninguém.
- O deus da Nova Era é impessoal. Um deus impessoal não revelaria a si mesmo nem teria exigências específicas quanto a moralidade, crenças ou comportamento. Por isto, a reencarnação é tão sedutora para eles. Com isto, não há julgamento, existe uma segunda chance, e uma terceira, quarta, ...
- Deve-se notar que pelo fato do seguidor da Nova Era elevar a si mesmo a divindade, ele deve diminuir a majestade e personalidade de Deus. Em outras palavras, o universo não é grande o bastante para um verdadeiro Deus, mas é grande o bastante para conter inúmeros pequenos deuses.
b) Não existem absolutos morais para na Nova Era. No entanto, eles pedem para se ter tolerância espiritual para com todos os "sistemas de verdade". Eles chamam isto de "harmonização".
- Existe um problema óbvio aqui. Dizer que não existem absolutos morais é um absoluto em si, o que uma contradição. E também, se a moralidade é relativa, então roubar é certo algumas vezes, e também mentir, adulterar, enganar, etc. Viver em um mundo de relativismo moral pode não ser um futuro promissor.
- Seguindo o raciocínio que se a realidade é relativa e a verdade também, então dirigir um carro poderia ser difícil. No fim, se um seguidor da Nova Era pensa que a luz é vermelha e outro pensa que é verde, quando eles colidirem as suas diferentes realidades se chocarão com eles. Isto é uma coisa muito interessante acerca dos seguidores da Nova Era: eles não vivem de acordo com o que eles crêem. Isto, porque, na realidade, o pensamento da Nova Era não funciona.
- O MNE advoga honestidade, integridade, amor, paz, etc. Só que querem isto sem o verdadeiro Deus. Querem fazer estas coisas não nos termos de Deus, mas nos seus próprios.

4) O que o Movimento Nova Era faz?
a) É uma esponja que tenta absorver todas as religiões, culturas e governos.
b) Procura unificar todos os sistemas dentro de uma unidade espiritual e sócio-econômica.
c) Usam vários meios para terem experiências místicas com Deus e/ou natureza e/ou consigo mesmo. Alguns destes métodos foram descritos na revista Omni Magazine (How to Have a Mystical Experience. Dec. 1988, p. 137-145) como imaginação, onde você é levado a imaginar a sua própria realidade; transcendência, indo além dos limites de tempo; privação do sono, com o propósito de induzir experiências místicas; focalização, "para experimentar toda a realidade unificada e não como uma coleção de objetos isolados"; anulação, onde a comunicação com o mundo exterior é interrompida no intuito de reinterpretar o mundo sem a sua influência; identificação, "Trocar de lugar mentalmente com um cachorro ou um gato, canário, ou animal em um zôo"; reflexão, um exercício desenvolvido para ajudar você a ver o ano que vem de maneira diferente, e star-gazing, "para induzir um senso de objetividade acerca da vida e um sentimento de conexão com o resto do cosmos."

V) O que o MNE não faz?
a) Não ensina que o homem é pecador - Rm 5:12; Ef 2:3.
b) Não ensina que o homem depende de Deus para todas as coisas - Is 43:7; Tg 1:17.
c) Não ensina que a condenação é eterna - Ap 14:11.
d) Não ensina que a conseqüência do pecado é separação eterna de Deus - Rm 6:23; Is 59:2.
e) Não ensina que Jesus é o único caminho para Deus - Mt 11:27; Jo 14:6.
f) Não aceita o cristianismo como a verdade - 2 Tm 3:16.

4) Terminologia da Nova Era
a) De acordo com a Bíblia, o homem é portador da imagem de Deus (Gn 1:26), e também, é uma criatura que fala. Lembre-se, Deus disse: "...Haja luz" (Gn 1:3).
b) Na Nova Era as palavras são muito importantes. De fato, a Nova Era tem algumas de suas próprias palavras especiais. Algumas destas são: Holístico, holografico, sinergístico (sinergia), unidade, unicidade, harmonia, transformação, crescimento pessoal, potencial humano, vigília, networking (rede), energia, e conscientização. Estas palavras são muito comuns nas conversações e escritos da Nova Era.
c) De fato, se for a uma livraria especializada em Nova Era e ler os títulos ou seus livros, você verá uma uso desproporcional da palavra: auto (em inglês: self).

5) A Interpretação do Cristianismo pela Nova Era
a) Deus não é um Pai Celestial pessoal mas uma força impessoal.
b) Deus é tudo e tudo é Deus. Deus não é o "único" criador de tudo, mas de parte de tudo o que existe.
c) Não existe nada que não seja Deus. (Isto é panteísmo.)
d) Não existe pecado, somente um entendimento incorreto da verdade, Conhecimento é que salva, não Jesus.
e) Inferno não é um lugar, mas uma experiência aqui na terra; é um estado mental.
f) Jesus foi apenas um meio de apresentar a verdade divina. ele exemplificou a consciência de cristo melhor que qualquer outro.
g) Cristo é uma forma de consciência, uma forma de eu altamente evoluído. Isto pode adquirido por todos já que qualquer um é divino. "Isto é um cristo que não pode ser crucificado" (Miracles, Lesson 303, p. 441).
h) "Um milagre é uma correção... É meramente olhar a devastação, e reordenar a mente para que entender que o que vê é falso. É anular o erro" (Miracles, p. 164). Um milagre para a Nova Era não é uma intervenção de Deus para realizar a Sua vontade mas a realização da verdadeira realidade que Deus está em tudo e que você é Deus.

6) A Visão do Homem pela Nova Era
a) Desde que tudo é Deus, e o home é parte do todo, então o homem é Deus. Isto é panteísmo.
- Esta é uma crença do sistema místico oriental que está invadindo a América.
- Deus não é parte da criação. Ele é separado dela e foi o criador dela (Is 44:24).
- O Homem não é Deus, ele é uma criatura (Gn 1:26).
b) O homem é bom por natureza.
- O home não é bom por natureza (Ef 2:3).
c) O homem tem um potencial infinito.
- Esta conclusão arrogante baseada sobre falsos conceitos de grandiosidade própria é uma enganosa, auto-satisfatória indulgência com o orgulho. Como Satanás queria ser como Deus (Is 14:12-17) e encorajou Adão e Eva a serem como Deus também (Gn 3:1-5), os seguidores da Nova Era ouvem os ecos da mentira do Éden e rendem-se a eles de boa-vontade.
d) O homem é um com o universo.
- Novamente a diferença entre o homem e a criação é embaçada. O homem foi feito à imagem de Deus (Gn 1:26). O universo não. O homem é diferente da criação.

7) A Visão da Nova Era sobre Salvação
a) Salvação no MNE significa estar em sintonia com a consciência divina.
- Em sintonia significa estar em harmonia com a realidade e tudo o que é percebido como sendo verdade.
b) Desde que o MNE. não reconhece pecado ou pecaminosidade, não existe a necessidade de um redentor como Jesus. Salvação, para eles, é simplesmente a realização da sua natureza divina. "Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Porque eu ainda sou como Deus me criou. A salvação do mundo depende de mim" (Miracles, Lesson 206, p. 380). Tanta arrogância é inacreditável.
c) É uma forma de conhecimento, atingir o pensamento correto. Portanto, precisamos ser salvos da ignorância e não do pecado.
d) Salvação, no entendimento da Nova Era, é o alcançar-se através de compreender a sua própria divindade e bondade natural, combinada com o conhecimento apropriado.

8) Reencarnação
a) Apesar de nem todos os seguidores da Nova Era aceitarem a reencarnação, muitos acreditam em uma forma ou outra. E muitos, ainda, acreditam que a Bíblia foi modificada para remover qualquer verso que possa ter um ensino reencarnacionista. Mas esta acusação só demonstra a limitação do seu conhecimento. A Bíblia nunca teve qualquer referência à reencarnação.
B) Reencarnação opõem-se à Palavra de Deus que diz que está ordenado ao homem morrer uma vez e depois disso ser julgado (Hb 9:27).

Como você pôde ver, o Movimento Nova Era não é um ensino bíblico em nenhuma de suas maneiras. É um falso sistema religioso arquitetado pelo próprio Diabo. Ele contraria o Cristianismo em quase todas as suas principais doutrinas. Devemos anulá-lo, nos guardarmos dele e destruirmos tudo que pudermos. Será vencido, finalmente, naquele glorioso dia quando o Senhor Jesus retornar.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

O ESPÍRITO SANTO

O ESPÍRITO SANTO

"Há muita confusão e erro correntes neste dia a respeito da personalidade, operações e manifestações do Espírito Santo. Eruditos conscientes mas extraviados têm sustentado idéias errôneas sobre esta doutrina. É vital a fé de todo cristão que o ensino escriturístico dela seja visto na sua verdadeira luz e sustentada nas suas corretas proporções" (Bancroft, Elemental Theology).

I. A PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO

"Ao atribuir personalidade ao Espírito pensamos que Ele não é uma energia impessoal, uma abstração, uma influencia, ou emanação. Ele é uma inteligência auto-cônscia, autodeterminada, voluntária, sensiente. Pode-se dizer que a personalidade existe onde se encontrem unidas numa combinação singular inteligência, emoção a volição, ou senso comum e autodeterminação" (Bancroft, Elemental Theology).

Que o Espírito é uma pessoa, está provado:

1. A MENÇÃO DELE JUNTAMENTE COM OUTROS MEMBROS DA TRINDADE.
Mateus 28:19; 2 Coríntios 13:14

2. SUA ASSOCIAÇÃO COM OUTRAS PESSOAS EM PARENTESCO PESSOAL.
Atos 15:28

3. A ATRIBUIÇÃO A ELE DE EMOÇÃO E VOLIÇÃO.
1 Coríntios 12:11; Efésios 4:30

4. ATRIBUIÇÃO A ELE DE ATOS PESSOAIS.

(1) Ele sonda as coisas profundas de Deus.
1 Coríntios 2:10

(2) Ele fala.
Mat 10:20; Atos 10:19,20; 13:2; Apocalipse 2:7. Vide também passagens sob a inspiração em que se diz que o Espírito falou pelos profetas e outros escritores da Escritura.

(3) Ele ensina.
Lucas 12:12; João 14:26; 1 Coríntios 2:13

(4) Ele conduz e guia.
João 16:13; Romanos 8:14

(5) Ele intercede.
Romanos 8:26

(6) Ele dispensa dons.
1 Coríntios 12:7-11

(7) Ele chama homens para o serviço.
Atos 13:2; 20:28

5. A REPRESENTAÇÃO DELE COMO SENDO AFETADO COMO UMA PESSOA PELOS ATOS DE OUTREM.

(1) Ele pode ser rebelado contra, incomodado e entristecido.
Isaías 63:10; Efésios 4:30

(2) Ele pode ser blasfemado.
Mateus 12:31

(3) Ele pode ser mentido (enganado).
Atos 5:3

6. O USO DO PRONOME MASCULINO EM REFERENCIA A ELE.

Em João 16:13, só o pronome masculino se aplica ao Espírito sete vezes. É isto muito significativo desde que a palavra grega correspondente a "espírito" (pneuma) é neutra. Vemos assim que a idéia da personalidade do Espírito é tão forte que na passagem supra ela tem precedência sobre a ordem gramatical. Em Romanos 8:16,26, numa construção mais próxima, prevalece a ordem gramatical, mas isto não anula a significação de na outra passagem arredar-se a ordem gramatical.

7. A APLICAÇÃO DO NOME MASCULINO "PARAKLETOS" AO ESPÍRITO.

"O nome "parakletos"... não pode ... ser traduzido por "conforto", ou ser tomado como nome de qualquer influencia abstrata. O Confortador, Instrutor, Protetor, Guia, Advogado, que este termo traz perante nós, deve ser uma pessoa" (Strong, Systematic Theology).

"Parakletos" é a palavra grega para "Consolador" em João 14:26; 15:26; 16:7.

II. A RELAÇÃO DE PENTECOSTES COM O ESPÍRITO SANTO

1. ESPÍRITO SANTO JÁ EXISTIA ANTES DO PENTECOSTES.
Gênesis 1:2; Neemias 9:20; Salmos 51:11; Isaías 63:10; 2 Pedro 1:21. Temos visto que o Espírito Santo, como um membro da Trindade, é co-eterno com o Pai.

2. ELE TEVE ACESSO À TERRA E OPEROU NO HOMEM ANTES DO PENTECOSTES.
Vide todas as passagens imediatamente antes que seguem a primeira passagem.

3. ELE VEIO NO DIA DE PENTECOSTES NUMA CAPACIDADE ESPECIAL.
Isto explica os significados da promessa de Cristo de mandar o Espírito. Esta capacidade especial foi:

(1) Talvez como o antítipo da Shequína.
Números 9:15-22; 2 Crônicas 7:1-3. A Shequína, no caso de tabernáculo, foi para liderança e, no caso do templo foi um símbolo de propriedade e possessão. A vinda do Espírito Santo no Pentecostes significou ambas as coisas à igreja.

(2) Em cumprimento de profecia e promessa.
Joel 2:28; Mateus 3:11. Não sustentamos, todavia, que o dia de Pentecostes marcou o cumprimento completo e ultimado da profecia de Joel. Este dia viu somente um cumprimento parcial e espiritual dessa profecia. Efetivamente, as palavras de Pedro precisam ser entendidas como significando não mais além que a coisa ora testemunhada nesse dia era a mesma em espécie como aquela da qual Joel predissera. O cumprimento literal, ultimado e completo de Joel 2:28-32 virá com a conversão da nação judaica na segunda vinda de Cristo. Vide Zacarias 12:9-11; 13:8,9; Romanos 11:26.

(3) Autorizar a igreja.
Atos 1:4,8

(4) Como o consolador residente e mestre dos crentes.
João 14:16,17; 1 João 2:20,27. Antes do Pentecostes, como indicado supra, o Espírito Santo teve acesso à terra, mas Ele veio e foi; não morou nos crentes constantemente. Durante a dispensação do Velho Testamento o Espírito Santo veio até mesmo sobre ímpios, tais como Balaão e o rei Saul. E Ele inspirou os escritores da Escritura. Também regenerou homens; mas uma união inseparável entre a alma do crente e o Espírito Santo não se formou então como acontece agora sob a presente dispensação. É a esta união indissolúvel entre a alma do crente e o Espírito Santo que o escritor aos Hebreus se refere quando ele fala de escrever a Lei de Deus no coração do crente. Vide Hebreus 8:10. O fato de o Espírito Santo não morar constante e inseparavelmente nos crentes antes do Pentecostes explica porque Davi orou: "Não tires o Teu Espírito Santo de mim" (Salmos 51:11). O pecado podia então afugentá-lo do peito, porquanto o Seu presente era transiente. Mas, não assim agora, como mais tarde veremos mais claramente; e essa oração é totalmente inadequada ao crente nesta dispensação.

(5) Para convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo.
João 16:8-11. Sustentamos esta passagem como se referindo primariamente a uma obra indireta do Espírito, porque a diferença entre a obra direta e indireta do Espírito é para se ver mais tarde sob o exame do Seu trabalho nos perdidos.

4. SUA VINDA NO PENTECOSTES FOI DISPENSACIONAL E FINAL.

Não há absolutamente nada que justifique a crença que o Pentecostes é para repetir-se na experiência de cada crente. Ele veio em cumprimento de profecia e promessa definitas e particulares, marcou o princípio de uma dispensação especial do Espírito. O pentecostalismo é disparate dos mais absurdos. Podia alguém com a mesma razão falar de uma repetição da ressurreição e ascensão de Cristo como de uma repetição do Pentecostes, que nunca se repetiu e nunca se repetirá. A ocorrência na casa de Cornélio foi meramente suplementada ao Pentecostes (Atos 10:44-47) e aconteceu para que Pedro pudesse saber que os crentes gentios foram recebidos por Deus no mesmo nível como os crentes judeus.

5. DESDE O PENTECOSTES O ESPÍRITO SANTO ENTRA EM TODO O CRENTE NA CONVERSÃO E JAMAIS PARTE.

João 7:38,39; Atos 10:1; Romanos 8:9; Gálatas 3:2; 4:6; Efésios 1:13; 4:30; Judas 19. É loucura o crente orar pelo Espírito Santo, ainda que possa orar pelo Seu poder e plenitude. Tão pouco precisa o crente orar para que Deus não lhe tire o Espírito Santo; porque, ainda que o crente possa entristecer e apagar o Espírito (1 Tessalonicenses 5:19) - recusar Seus impulsos, o crente, não obstante, está permanentemente selado pela presença do Espírito (Efésios 1:13; 4:30).

6. O CRENTE, PORTANTO, NÃO DEVERÁ BUSCAR NEM A PRESENÇA NEM O BATISMO DO ESPÍRITO, MAS SUA PLENITUDE.

Efésios 5:18. Mostramos que cada crente tem o Espírito. Agora só resta ser observado que não há na Escritura garantia para afirmar-se um batismo do Espírito hoje tanto na regeneração como depois dela. A Escritura está calada sobre a noção de um batismo do Espírito para este tempo. A passagem costumeiramente referida para substanciar um batismo do Espírito na regeneração refere-se ao batismo na água. Vide seu exame sob batismo na água.

O crente tem tudo do Espírito Santo, mas o Espírito comumente não tem tudo do crente. Sua presença é expansiva: Ele enche tanto do crente do que estiver vazio de egoísmo e pecado. Assim, a exortação para encher-se do Espírito é uma exortação de completa rendição a Ele. Quanto mais Ele nos enche, maior será a manifestação do Seu poder em nossas vidas (Atos 6:3-5; 11:24).

III. A OBRA DO ESPÍRITO SANTO

1. SUA OBRA EM GERAL.

(1) Ele foi o agente de Deus na criação.
Gênesis 1:2

(2) Ele inspirou os escritores da Escritura.
2 Pedro 1:21. Vide outras passagens sob a discussão da inspiração verbal.

(3) Ele é, em geral, o agente de Deus em todas as obras de Deus.
Jó 33:4; Salmos 104:29,30; Isaías 40:7; Lucas 1:35; Atos 10:38.

2. SUA OBRA NOS PERDIDOS.

(1) Sua obra indireta nos perdidos.
Por obra indireta do Espírito nos perdidos queremos dizer tal obra como a que Ele executa mediatamente através da Palavra e não imediatamente por impacto pessoal sobre a alma. Qualquer obra produzida pela Palavra é uma obra do Espírito, porquanto Ele é o autor da Palavra. Está isto provado em Atos 7:51,52, onde resistência à palavra falada pelos profetas é dita como resistindo ao Espírito Santo.

Na obra indireta do Espírito nos perdidos Ele:

A. Luta com Eles.
Gênesis 6:3. Esta luta se faz por meio de homens, tais como Enoque e Noé, na pregação da Palavra.

B. Ele os convence do pecado, da justiça e do juízo.
João 16:8-11. A presença e as operações do Espírito no mundo, como um que veio tomar o lugar e levar adiante a obra de um rejeitado e crucificado Cristo, constitue um convencimento potencial do pecado. Tivesse Cristo sido um impostor, Sua promessa do Espírito não se teria cumprido. É como se a alma (espírito) de um homem voltasse a rondar seus assassinos e prosseguir a obra que eles tão vãmente tentaram acabar. Tal tenderia a convencer os assassinos de sua culpa e testemunhar da justiça do homem que mataram. Assim é com o Espírito Santo: O Espírito de Cristo (Romanos 8:9; Gálatas 4:6). E assim é que o Espírito Santo dá prova da justiça de Cristo, por manifestar que Ele foi para o Pai e por manifestar que Ele assim se vê ter triunfado sobre Satanás, o qual buscou por todos os meios impedir o propósito de Deus por meio de Cristo. Por este meio Ele convence os homens do pecado de rejeitarem a Cristo e da certeza do juízo a todos que permanecem ligados ao Diabo, porque Satanás já está julgado (João 12:31). "Este juízo de Satanás foi alcançado na Cruz e Satanás foi feito potencialmente impotente" (Bancroft).

Note-se que o Espírito Santo, na Sua obra de convencer ou convicção, "convicta, não primariamente do pecado de transgressão, mas do pecado de incredulidade, - do pecado, porque não crêem em mim?. Atos 2:36-37. Como todo pecado tem sua raiz na incredulidade, assim a forma mais agravada de incredulidade é a rejeição de Cristo. O Espírito, contudo, ao prender esta verdade sobre a consciência, não extingue, mas, pelo contrário, consuma e intensifica o senso de todos os demais pecados." (Bancroft, Elemental Theology).

Chamamos especial atenção para esta última sentença acima. Muitos entenderiam que a incredulidade é o único pecado danoso. Muitos mesmo diriam que isto é tudo por que os homens sofrerão no inferno. Semelhante noção está abundantemente contraditada pela Bíblia. Vide Romanos 2:5,6; 7:7-11; Gálatas 3:10,24; 1 João 3:4; Apocalipse 20:12. O Espírito não convence meramente do pecado de incredulidade, mas do pecado por causa da incredulidade. Isto é, Ele mostra aos homens sua condição pecaminosa por fazê-los ver que estão rejeitando ao Cristo de Deus, mostrando assim rebelião contra Deus. A incredulidade é o principal sintoma da doença do pecado, cuja essência é a anarquia.

A obra indireta do Espírito não só pode ser resistida, mas é resistida constantemente pelos pecadores. Os pecadores nada mais fazem que resistir ao Espírito até que o Espírito, por impacto direto e pessoal sobre a alma, vivifica o pecador cadáver á vista. Isto, como já indicado, explica Atos 7:51,52.

(2). Sua obra direta nos perdidos.
Referimo-nos aqui à regeneração. A regeneração é instantânea. Não pode ser doutra maneira, por não ser possível um homem estar em parte vivo e em parte morto sob um ponto de vista espiritual. É por essa razão que colocamos a convicção antes da regeneração. Os pecadores evidenciam vários graus de convicção através de períodos de extensão variável. É só no momento de regeneração, sem duvida, que a convicção alcança a intensidade mais elevada. A obra indireta do Espírito na convicção é trazida a cumprimento instantâneo no momento em que a alma cadáver é vivificada à vida. Mas a convicção existe antes da vivificação. Vide Paulo na sua experiência, Atos 26:14. Vide também e compare Atos 2:37. Notai que na parábola dos ossos secos no vale (Ezequiel 37:1-10) houve um efeito produzido pela pregação antes de Espírito (simbolizado pelo fôlego) vir sobre eles. Isto ilustra a obra indireta do Espírito na convicção antes da vivificação.

A obra direta do Espírito na regeneração é irresistível. Não quer isto dizer que o Espírito viole a vontade: Ele simplesmente opera posto-vontade. A regeneração tem lugar na "região da alma sob senso comum" (Strong). É o meio pelo qual nossas vontades se conformam à de Deus rigorosamente segundo as leis da vontade e sua ação. Vide o capítulo sobre a livre agencia do homem. A regeneração é irresistível porque é uma obra de Deus e não depende da vontade de homens (João 1:12,13). É na regeneração que Deus habilita os homens a virem a Cristo (João 6:65). É assim que ele entrega os seus eleitos a Cristo (João 6:37). A regeneração é a atração a que se refere em João 6:44,45, na sua consumação. O homem nada pode fazer agradável a Deus enquanto estiver espiritualmente morto, estando na carne (Romanos 8:7,8). Mas, quando vivificado à vida, ele está certo de agir em harmonia geral com a vontade de Deus (1 João 5:4; 3:9). Assim a regeneração é necessariamente irresistível.

3. SUA OBRA NOS SALVOS.
Já vimos que o Espírito habita em todo o crente. Esta moradia é para a realização de uma obra nos crentes. A obra consiste de:

(1) Dar garantia de salvação.
Romanos 8:16; 2 Coríntios 1:22; Efésios 1:14. O Espírito não só testemunha aos crentes da filiação atual, mas da garantia de salvação final. É neste ultimo sentido que a obra do Espírito é um "penhor", que quer dizer "hipoteca, uma parte do preço de compra adiantada como garantia de que a transação será completada". A presença do Espírito em nossos corações proporciona-nos uma prelibação do céu e é uma garantia de recebermos a herança "incorruptível e impoluta, que não fenece, reservada no céu" para nos "que somos guardados pelo poder de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no ultimo tempo" (1 Pedro 1:4,5).

(2) Confortando, ensinando e iluminando.
João 16:7; 1 Coríntios 2:9-12; Efésios 1:17; 1 João 2:20,27.

(3) Liderando em obediência e serviço.
Romanos 8:14; Gálatas 5:16; Atos 8:27,28.

(4) Chamando para serviço especial.
Atos 13:2,4. "O Espírito Santo não só dirige o teor geral da vida cristã, mas chama homens para trabalhos especiais, tais como missões, o ministério, ensino, etc."

"Esta passagem não nos conta como o Espírito chama homens, presumivelmente porque Ele não chama sempre homens do mesmo modo. Cabe-nos a nós estarmos prontos a ser chamado, desejá-lo e então esperar que o Espírito Santo nos chame. Ele não chama a todos para o trabalho missionário estrangeiro, ainda que todo cristão devera estar pronto a responder a esse chamado. Ele chama, contudo, todo cristão para algum campo de serviço e o conduzirá, se ceder, a esse campo especifico" (Bancroft).

(5) Distribuindo dons espirituais.
1 Coríntios 12:4-11. Notai que "a manifestação do Espírito é dada a todo o homem (Isto é, todo o homem salvo) para o que for útil" (1 Coríntios 12:7). Nenhum homem salvo pode dizer verdadeiramente, portanto, que está falto de habilidade espiritual no serviço do Senhor.

(6) Fortificando no serviço.
Atos 1:8; 1 Coríntios 2:4; 1 Tessalonicenses 1:5.

(7) Fazendo frutífero.
Gálatas 5:22-25.

(8) Ditando oração e intercedendo.
Romanos 8:26,27; Gálatas 4:6.

(9) Movendo a adorar.
Filipenses 3:3. Foi dito: "Em nossas orações somos tomados com as nossas necessidades, em nossas ações de graça somos tomados com as nossas bênçãos, mas em nossa adoração somos tomados com Deus mesmo".

(10) Finalmente, vivificando o corpo do crente.
Romanos 8:11-23.

Autor: Thomas Paul Simmons, D.Th.
Digitalização: Daniela Cristina Caetano Pereira dos Santos, 2004
Revisão: Charity D. Gardner e Calvin G Gardner, 05/04
Fonte: www.PalavraPrudente.com.br