segunda-feira, 25 de maio de 2009

O PERIGO DE MUITAS BUSCAS.


O PERIGO DE MUITAS BUSCAS.
                    ECLESIASTES 2:1-11 ( Um exemplo negativo de Foco ).
 DISSE eu no meu coração: Ora vem, eu te provarei com alegria; portanto goza o prazer; mas eis que também isso era vaidade. 
 Ao riso disse: Está doido; e da alegria: De que serve esta? 
 Busquei no meu coração como estimular com vinho a minha carne (regendo porém o meu coração com sabedoria), e entregar-me à loucura, até ver o que seria melhor que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu durante o número dos dias de sua vida. 
 Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas. 
 Fiz para mim hortas e jardins, e plantei neles árvores de toda a espécie de fruto. 
 Fiz para mim tanques de águas, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores. 
 Adquiri servos e servas, e tive servos nascidos em casa; também tive grandes possessões de gados e ovelhas, mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém. 
 Amontoei também para mim prata e ouro, e tesouros dos reis e das províncias; provi-me de cantores e cantoras, e das delícias dos filhos dos homens; e de instrumentos de música de toda a espécie.
 E fui engrandecido, e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria. 
 E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu trabalho. 
 E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol. QUAL TEM SIDO SEU FOCO ? SERÁ QUE TEM SIDO O MESMO QUE SALOMÃO TEVE NESTA PASSAGEM QUE ACABAMOS DE LER.....................................................
  Podemos aprender com os erros que muito custaram a Salomão. Desesperado, o Rei de Israel buscou várias metas irrelevantes em uma vã tentativa de satisfazer-se a si mesmo. O texto de Eclesiastes 2:1-11 oferece um bom exemplo de um Lider que não sabia como conseguir o que queria. Podemos nós colocar também neste momento como alguém em busca de muitas coisas, como  metas, sonhos etc.
   Salomão quando escreveu essas palavras, ele já havia atingido um alto nível de susseso, mas ainda se sentia vazio. Não conseguia apontar a razão por que a realização era algo que ainda lhe escapava. Uma vez que perdeu o FOCO,ele procurou em toda parte, atingindo todos os tipos de metas, mas nunca obteve satisfação. Lamentavelmente, ele tentou resolver um problema de dentro
com uma solução de fora.
    Salomão procura alcançar oito metas em Ec.2 ! Então, o que podemos aprender com esse Líder
acerca do nosso FOCO ?
     ___ Ele buscava muitas coisas em um espaço de tempo muito curto;
     ___ Ele buscava as metas erradas para atingir o resultado que desejava;
     ___ Todas as metas que satisfaziam o seu próprio "eu" estavam erradas;
     ___ Ele se desesperou porque nunca identificou o que realmente queria.

     Para mim o livro de Eclesiastes é um dos melhores livros da Bíblia Sagrada, ele responde muitas
das nossas atitudes erradas, insensatas. Podemos através destes ensinamentos escritos rever quais são os nossos focos, metas, sonhos etc.
     Salomão, no final, estreitou seu foco, mas, para isso, ele levou uma vida inteira e um livro inteiro.
( Veja Ec.12 ). Ele, finalmente, determinou o que era importante e o que ele realmente queria. LEIA 
o cap.12 todo e reflita e veja que tudo é vaidade, sem Deus não somos nada. Estarei colocando a conclusão do livro Ec.12:9-14 .
___ E, quanto mais sábio foi o pregador, tanto mais ensinou ao povo sabedoria; e atentando, e esquadrinhando, compôs muitos provérbios. 
 Procurou o pregador achar palavras agradáveis; e escreveu-as com retidão, palavras de verdade. 
 As palavras dos sábios são como aguilhões, e como pregos, bem fixados pelos mestres das assembléias, que nos foram dadas pelo único Pastor. 
 E, demais disto, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne. 
 De tudo o que se tem ouvido, o fim é: TEME A DEUS , e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem. 
 Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. 

     E VOCÊ ? Você já imaginou qual é seu foco? Como você toma decisões importantes? Você tem
um método para determinar seu foco, baseado no que realmente tem importância ou no que realmente conta ? Considere a lista a seguir quando tiver de tomar decisões sobre onde investir seu
tempo e energia. Quando estiver diante de uma decisão, faça para si mesmo as seguintes perguntas:
     ____ Isto está de acordo com minhas prioridades ?
     ____ Isto está dentro de minha área de competência ?
     ____ Outra pessoa pode fazê-lo melhor ?
     ____ O que meus amigos de confiança dizem ?
     ____ Tenho tempo ?
REFLITA E FAÇA O MELHOR PARA DEUS !Do seu irmão em Cristo - Geraldo Prata.

DEIXANDO DE LADO COISAS AGRADÁVEIS, MAS QUE NÃO SÃO IMPORTANTES. Fp.3:5-9.

DEIXANDO DE LADO COISAS AGRADÁVEIS, MAS QUE  NÃO SÃO IMPORTANTES. Fp.3:5-9. ( Um exemplo positivo de Foco.)
    
  Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu; 
 Segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. 
 Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. 
 E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo, 
 E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé;  ___ Paulo estava tão centrado em seu foco, que isso lhe dava a espontaneidade de deixar de lado coisas agradáveis, mas que não eram importantes.
  VEJA ALGUMAS DAS COISAS QUE ELE DESCARTOU:
  1- Sua herança: um Hebreu nascido de Hebreus (v.5).
  2- Sua linhagem pura: da tribo de Bejamim (v.5).
  3- Sua formação legalista: um Fariseu radical (v.5).
  4- Seu passado Zeloso: um perseguidor da Igreja (v.6).
  5- Sua autojustificação: uma vida irrepreensível (v.6).
  Nosso Irmão Paulo afunilou seu foco de tal maneira, que ele abriu mão não somente das coisas que uma vez contava como ganho para si, mas também passou a considerá-las como lixo a fim de poder ganhar a Cristo. Ele estava disposto a abrir mão de qualquer coisa se isso lhe trouxesse maior intimidade com Cristo (Fp.3:8-9). Meus amados: Pessoas capazes de transformar o mundo têm essa visão muito aguda de seu foco. Pense um pouco sobre pessoas na Bíblia e o foco que eles tinham para trazer ao mundo as mudanças revolucionárias que promoveram:
  1- Abraão deixou sua terra Natal, riquezas e amigos para ir para outra terra, porque pôs seu foco
em um Reino que não se pode ver.
   2- José teve força para suportar dificuldades e prisão, porque seu sonho estava focado na Grandeza de Deus.
   3- Moisés foi capaz de dar as coisas ao egito, porque estava focado no plano de Deus.
   4- Estêvão pregou uma mensagem nada popular e morreu como mártir por causa do seu foco.
   5- Paulo abriu mão de tudo e disse:  "  Uma única coisa faço " .
   6- JESUS disse à Maria: " Apenas uma única coisa é necessária". 
   O que é necessário fazer para se obter o foco exigido para alguém se tornar uma pessoa eficiente? As coisas essenciais são: PRIORIDADES E CONCENTRAÇÃO.
   O nosso Irmão Paulo é exemplo de um líder que teve bem focado qual seriam seus últimos dias.
   O que dizer de você ? 
   Para poder voltar atrás e retomar o direcionamento de seu foco. Trabalhe estes itens:
   1- Trabalhe a si mesmo: Você mesmo é o maior de seus bens ou a mais séria de suas responsabilidades.
    2- Trabalhe suas prioridades: Lute pelas coisas que são realmente importantes.
    3- Trabalhe seus pontos fortes: Você pode alcançar todo seu potencial, se você quiser.
    4- Trabalhe com seus companheiros: Você não será eficiente sozinho.

     Precisamos ter o foco certo para termos respostas para nossos planos e sonhos.
     Precisamos nos envolver com toda a Igreja de Jesus Cristo. Com todos os Irmão que Deus tem chamado e escolhido para uma vida eterna.
     Precisamos não faltar os compromissos com nossos Líderes ( Grupo de Oração ou Amizade, Ministérios que você mesmo escolheu ). Podemos crescer juntos, ter comunhão no partir do pão, e ser uma bênção uns para com os outros.(Provérbios 11:25) - A alma generosa prosperará e aquele que atende também será atendido. Vamos juntos trabalhar pelo mesmo foco: Agradar e obedecer a Deus, fazer sua vontade e não a nossa,Deus seja louvado !
     Do seu Irmão em Cristo - Geraldo Prata.

sábado, 23 de maio de 2009

ELE É TODO PODEROSO !


Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Amém!

Judas 24-25

Pensamento: Há duas coisas que eu confio implicitamente: 1) O poder e força de Deus e 2) A minha alegria por ter a oportunidade de estar na Sua presença. Meus melhores esforços sempre falharão, mas a graça de Deus é maior e mais gloriosa do que meus esforços! A pureza que eu tenho perante ele é baseada na sua graça e misericórdia. Como não o louvaria com um coração grato, ansiando vê-lo face a face em glória?

sexta-feira, 22 de maio de 2009

UBE - BLOGAGEM COLETIVA

O que vem depois da lei de "homofobia"


UBE - BLOGAGEM COLETIVA
(publique no seu blog)

União de Blogueiros Evangélicos


VOCÊ VAI PERMITIR?
(¿Usted lo permitirá?)

Pastor Hector Muñoz Uribe - Concepción/Chile

Tradução de João Cruzué


O que você diria se um homossexual entregasse a "teu" filho de oito anos um “manual” para convencê-lo de que suas condutas [homossexuais] são inteiramente normais? Que diria você se esse “manual” lhe inculcara que as condutas homossexuais não são aceitas por culpa da Igreja e da moral cristã que você tem ensinado?

Que diria você, se soubesse que esse “manual” vem acompanhado de um cursos, que inclui algumas “tarefas” como fazer um convite para um homossexual vir a sala de aula para que explique suas próprias experiências, ou pior ainda, efetuar visitas a organizações de homossexuais, onde se lhe explicará com todos os detalhes como se deve “assumir” a homossexualidade?

E, que diria você se o Ministério da Educação (do Chile) outorgasse um respaldo oficial a este “manual” dando-lhe boas vindas, como acaba de fazê-lo a chefe do Departamento de Educação Extracurricular do Ministério de Educação, Magdalena Garretón: “São muito bem-vindos os materiais para ensinar sobre este tema” (publicado no Jornal El Mercúrio em 28 de abril de 2009) ainda que o MEC – Chileno não o respalde?

Tal situação não é uma mera possibilidade. Ao contrário, é muito provável que seu filho deva estudar o manual “Educando na diversidade, orientação sexual e identidade de gênero” editado pelo “Movimiento de liberación homossexual [do Chile] e financiado pelo governo socialista de Extremadura (Comunidade Autônoma da Espanha, cuja Capital é Mérida) e pelo “Movimiento homosexual Triángulo”, também da Espanha.

Esse “manual” se destina, em uma primeira edição, a 250 colégios da Região Metropolitana de Santiago para crianças desde a 7ª séria do ensino fundamental até o 4º ano do ensino médio, além de oferecê-lo gratuitamente em página da WEB.

Seu objetivo é acostumar aos meninos, e entre eles pode estar “teu” filho, com as condutas homossexuais, acabar com qualquer objeção de consciência a essas condutas e, por último, a quem já tenha sido pervertido por suas diretrizes, a “sair do armário” publicamente. Ou seja, uma apologia da homossexualidade.

Mas este "manual" não fica apenas na teoria. Explica também a meninos e meninas que em seu "processo de auto-conhecimento" se deve destruir a "homo-transfobia-interiorizada", acabar com o recato e a vergonha sobre sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Em poucas palavras, isto significa que os ativistas homossexuais trataram de convencer a muitos meninos, que se encontram em uma fase de amadurecimento incipiente, de que são homossexuais sem sabê-lo, e que mais adiante se devem comportar como tais.

Posteriormente lhes mostra, nesse processo de "auto-conhecimento", que poderão ter experiências "de intimidade com pares homossexuais ou transexuais e, finalmente, lhes recomenda, a "saída do armário", ou seja, que proclamem sem vergonha sua condição homossexual.

Segundo o "manual", a principal culpada da discriminação aos homossexuais é a influência do cristianismo. Uma das religiões que consideram a homossexualidade com um pecado que atenta contra a moral e os bons costumes.

O "manual" explica aos meninos que "o pecado é um conceito religioso que somente se baseia na Bíblia, em texto "não conclusivo".

A consequência é que "teu" filho, na medida que se deixe induzir por ativistas homossexuais, se convencerá da "normalidade" de tais condutas, e terminará inevitavelmente rechaçando qualquer influência moral da religião, por crer que esta é a causadora de todas as discriminações.

Toda esta incitação à imoralidade e instigação à apostasia da moral cristã está sendo financiada pela Junta de Extremadura do PSOE (partido político da Espanha) e pela fundação espanhola "Triángulo" de lésbicas e homossexuais para impor sobre o Chile o que hoje já é lei na Espanha: as uniões civis homossexuais e a adoção de crianças por parte desses "casais".

Mas o objetivo do Movimento de Homossexuais (Movilh) é que o Ministério da Educação - 0 do Chile - incorpore o manual para lhe dar uma distribuição nacional. Segundo eles, o Movilh com esta publicação está "fazendo as vezes" do MEC-Chileno.

Afirma o "Movilh" que há jovens que estão solicitando sua publicação em todas as províncias chilenas (de Arica a Punta Arenas) sem embargo, uma política educação sexual para estudantes via Ministério da Educação ( CNN Chile, 18 de abril, 2009)

Isto é uma clara pressão para que o Governo do Chile "encampe" este manual como um texto educativo para todo o país. Tal eventualidade é bem provável, uma vez que o grande financiador das atividades do "Movilh" é precisamente o governo do Chile.

Ademais, o próprio Ministério de Educação do Chile já deu as "boas-vindas" a este péssimo manual e no passado recomendou um livro de conteúdo muito semelhante que aconselhava aos meninos: "Faça contato com alguma pessoa homossexual que você conheça. Se puder, convide-a para conversar em seu curso no colégio" ("Cambiando de Piel" - edição "La morada" 1997).

Pense um pouco em "teu" filho, ou em "tua" netinha. Pense na pressão do ambiente desse curso, nas burlas e sanções, se se obstina em considerar que as condutas homossexuais são "intrisicamente desordenadas" ou simplesmente, um pecado, como sempre tem ensinado a Igreja cristã.

Resistirá?

Este "manual" é uma clara incitação à apostasia da moral cristã e da fé, e um curso de perversão sexual para as crianças; para seu filho e para sua filha e faz parte de uma campanha para descristianizar o Chile desde suas próprias raízes.

E não pense que se você os matricular em um colégio cristão estarão a salvo desta influência. O "manual" foi redigido graças a uma "experiência piloto" realizada em vários colégios, entre os quais, o "Alma Matar" e o "Monsenhor Enrique Alvear", que dizem ter uma orientação católica.

É necessário e urgente exercer uma presão sobre o Ministério da Educação para impedir que aqueles que pretendem dar um respaldo oficial a este "manual" tenham êxito. Se a Ministra da Educação não vir, de parte dos pais de família uma forte reação contra esta campanha de pervertimento de nossos filhos, terminará por ceder diante das pressões do movimento dos homossexuais.

As declarações de boas-vindas da chefe do departamento de Educação Estracurricular do Ministério da Educação Chileno, Magdalena Garretón, a este material, são um claro indício de que se pretende aprovar oficialmente esta publicação.

Por esta razão, é urgente que você faça chegar agora mesmo seu protesto a Senhora Ministra e re-envie este email a todos seus conhecidos. Envie agoramesmo seu protesto. Emails e cartas o mais que puder. Que o Chile se informe da verdadeira realidade.

Email recebido do Pastor Hector Muñoz.

Original em espanhol: Blog Mirar Cristiano

Comentário - Hoje isto está acontecendo no Chile; amanhã, provavelmente, poderia acontecer no Brasil. Vejo uma Igreja cristã brasileira indiferente e pouco engajada. Do outro lado, o exército dos "amalequitas" está formado. Financiado com recursos públicos. Dos impostos que nós, cristãos, pagamos. Financiado com recursos de países e organizações estrangeiras. A Igreja brasileira não está levando em conta o tamanho do mal que está por vir. Para combater isso não basta orar. Nem se omitir; justificar que o mundo jaz no maligno. Você deve isto a seus filhos. A seus netos. É preciso se mexer dentro do exercício do jogo democrático. Protestar. Espernear. Engana-se quem pensa que, se a Lei da "homofobia" passar, o ativismo homossexual vai se arrefecer. O que está acontecendo no Chile mostra que não. Há uma estratégia planejada para exigir a mudança constitucional para legalizar o casamento homossexual. Com a lei da "homofobia" aprovada, o caminho fica livre. E se a lei mudar, pode amparar o casamento homossexual dentro da sua Igreja. Acorda e protesta! (João Cruzué)

terça-feira, 19 de maio de 2009

CRIAÇÃO VERSUS EVOLUÇÃO

Richard Dawkins, eminente cientista versado em etologia[1] e autor de livros, descreve a pessoa que não crê na evolução da seguinte maneira: “Pode-se afirmar com a mais absoluta certeza que se você encontrar alguém que alega não acreditar na evolução, está diante de uma pessoa ignorante, tola ou doente mental – ou mesmo perversa, mas prefiro não considerar esta última hipótese”.[2]

Segundo uma pesquisa de opinião pública realizada pela CBS, essa descrição feita por Dawkins retrata a maioria dos cidadãos americanos. A pesquisa demonstra que “os americanos não acreditam que o ser humano originou-se a partir de um processo evolutivo [...] apenas 13% dos entrevistados declaram que Deus não teve qualquer participação [i.e., na criação]”, e “cerca de dois terços dos americanos querem que o criacionismo bíblico seja ensinado nas escolas junto com a evolução”.[3]

Em seu livro que se tornou um best-seller, intitulado The Blind Watchmaker[i.e., O Relojoeiro Cego], Dawkins argumenta que o universo existe sem nenhum projeto, ao declarar: “Eu desejo convencer o leitor de que por coincidência a perspectiva darwinista não só é verdade, mas que ela também é a única teoria conhecida que, em princípio, pode explicar o mistério de nossa existência”.[4] E o pior é que Dawkins acha que está absolutamente certo.

Outros que compartilham da mesma autoconfiança de Dawkins são os editores da revista ScienceWeek. Num editorial, eles achincalharam a perspectiva criacionista classificando-a como “blasfêmia”; acusaram os criacionistas de pensadores primitivos que “crêem que a terra é uma panqueca plana de alguns milhares de anos de idade, que se apóia nas costas de quatro elefantes gigantes”. Além disso, eles advertiram os Estados Unidos para que deixem os “beatos” fora do ensino público, porque “eles subvertem o ensino da ciência nas escolas públicas”.[5]

Ken Ham, um eminente porta-voz do criacionismo bíblico, fundador e presidente da organização Answers in Genesis [i.e., Respostas em Gênesis; sigla em inglês: AiG], foi ridicularizado e censurado recentemente pela imprensa secular por causa da construção do Museu da Criação, orçada em 25 milhões de dólares, situado em Petersburg (Estado do Kentucky), nas proximidades de Cincinatti (Estado de Ohio). O site da AiG na internet revela que o museu “proclamará ao mundo que a Bíblia é a autoridade suprema em todas as questões de fé e prática, bem como em todas as áreas a que se refere”.[6]

Andrew Kantor, colunista do jornal USA Today, chamou esse museu de “estorvo nacional” que utiliza “ciência fraudulenta para convencer pessoas ingênuas a acreditarem em tolices”.[7] O grande cisma que divide aqueles que crêem na criação e aqueles que não crêem já existe há séculos. Entretanto, os evolucionistas têm se tornado cada vez mais agressivos e mais determinados do que nunca a eliminar Deus daquilo que eles consideram ser o cenário originado a partir do Big Bang [i.e., a hipótese da “Grande Explosão Cósmica”].

A partir de quando surgiu essa grande mentira? No século VI a.C. já havia gregos que rejeitavam o conceito de um plano (ou propósito) inteligente evidenciado no universo. O biógrafo Desmond King-Hele escreveu que o grego Anaxímenes acreditava que a vida “originou-se na água, [...] surgiu espontaneamente num lodo primitivo”. King-Hele ainda escreveu que outro grego acreditava que o ser humano “desenvolveu-se a partir dos peixes num processo gradual”.[8] No primeiro século d.C., o apóstolo Paulo confrontou os cidadãos atenienses, inteligentes apesar de serem pagãos, com uma simples afirmação explicativa sobre a criação, referindo-se ao “Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe” (At 17.24).

Até mesmo na Europa cristã de meados do século XVIII, naturalistas como o botânico sueco Carolus Linnaeus [conhecido em língua portuguesa como Carlos Lineu) e o francês Georges de Buffon levantaram dúvidas sobre o conceito da Criação, sem, contudo, descartar a ação de Deus.

Houve vários evolucionistas precoces, embora na sua maioria desconhecidos, entre os quais se inclui Erasmus Darwin, o avô de Charles Darwin. Erasmus escreveu acerca da concepção evolucionista em seu livro intitulado Zoonomia. O cientista e filósofo francês Pierre de Maupertuis[9], escreveu extensivamente sobre mutação e o naturalista francês Jean Baptiste Lamarck concebeu uma teoria por ele denominada de “transformismo”[10] [também conhecida por Lamarckismo.] Entretanto, o livro On the Origin of Species [traduzido em português sob o título A Origem das Espécies] da autoria de Charles Darwin, publicado em 1859, denominado “o livro que chocou o mundo”, produziu a ampla aceitação da Teoria da Evolução.

Em termos simples, o livro A Origem das Espécies propõe que, na luta pela sobrevivência do mais apto, os seres jovens de uma espécie gradativamente desenvolvem variações adaptativas através de um processo de seleção natural. Essas variações seriam transmitidas geneticamente à próxima geração, promovendo, dessa forma, a evolução da espécie. Darwin também alega que todos os organismos que apresentam relação de parentesco descendem dos mesmos ancestrais.[11]

A primeira edição do livro se esgotou no mesmo dia em que chegou às prateleiras das livrarias. Todavia, a obra não solucionou a dúvida sobre a maneira pela qual o mundo realmente veio a existir. Então entrou em cena aTeoria do Big Bang. Segundo a agência espacial do governo dos Estados Unidos, a NASA (i.e., National Aeronautics and Space Administration), oBig Bang “é a teoria científica predominante acerca da origem do universo”. A NASA afirma o seguinte: “O universo foi criado em algum momento compreendido entre 10 e 20 bilhões de anos atrás, a partir de uma explosão cósmica que expeliu matéria em todas as direções”. Porém, o descritivo da NASA acrescenta enfaticamente esta ressalva: “Apesar da Teoria do Big Bang ser amplamente aceita, é provável que nunca venha a ser comprovada; por isso, restarão diversas perguntas difíceis para as quais não há resposta”.[12]

Outra explanação é descrita nos seguintes termos:

Acredita-se que nosso universo tenha surgido de algo infinitamente pequeno, infinitamente quente, infinitamente denso – uma singularidade. De onde isso veio? Não se sabe. Por que isso apareceu? Não se sabe. Após seu aspecto inicial, essa singularidade aumentou (o “Big Bang”), expandiu-se, resfriou-se, partindo de uma realidade tremendamente pequena, extremamente quente, para chegar ao tamanho e temperatura de nosso universo atual. O universo até hoje continua a se expandir e esfriar; além disso, nós estamos dentro dele.[13]

O evolucionista Richard Dawkins.

Hoje em dia, a crença nas teorias daEvolução e do Big Bang permeia o sistema educacional e qualquer pessoa que tenta mudar essa situação é levada aos tribunais [nos EUA]. Em outubro de 2004, o Conselho de Educação formado por diretores de escola do distrito de Dover, no Estado da Pensilvânia, decidiu, após uma votação por 6 a 3, incluir o ensino do “projeto inteligente” [i.e., design inteligente, a concepção de que o universo exibe um propósito inteligente para o qual foi criado] junto com o ensino do darwinismo no currículo de biologia para as turmas da nona série do ensino fundamental. Tal decisão, a primeira desse tipo nos EUA, provocou um rebuliço naquele pequeno distrito escolar rural situado 32 quilômetros ao sul da cidade de Harrisburg, capital do Estado, conforme esta notícia:

Os críticos interpretam a alteração no currículo de biologia para as turmas da nona série como uma tentativa velada de obrigar os alunos de escolas públicas a aprenderem o criacionismo, uma perspectiva baseada na Bíblia que atribui a origem das espécies a Deus. As escolas normalmente ensinam a evolução, a saber, a teoria de que a Terra existe há bilhões de anos e que as formas de vida nela existentes se desenvolveram durante milhões de anos.[14]

Dos três membros do Conselho que votaram contra aquela medida, dois imediatamente renunciaram ao cargo. Eles se utilizaram da decisão tomada pela Suprema Corte dos Estados Unidos no ano de 1987, para alegar que aquele mesmo decreto de inconstitucionalidade do ensino do criacionismo no Estado da Louisiana também se aplicava ao Estado da Pensilvânia.

Enquanto isso, um tribunal federal em Atlanta, Estado da Geórgia, condenou os líderes da Comarca de Cobb por aprovarem a colocação de um adesivo na contracapa dos livros didáticos de biologia, o qual fazia a ressalva de que a evolução é uma teoria, não um fato. O juiz reconheceu que o adesivo não fazia nenhuma referência a Deus ou à religião, todavia escreveu o seguinte:

O adesivo ofereceria ocasião para o avanço do ponto de vista religioso de cristãos fundamentalistas e criacionistas, os quais tinham voz ativa no processo de escolha do livro didático a ser adotado e influenciariam tal escolha segundo sua crença de que a evolução é uma teoria, não um fato.[15]

Com o gigantesco acelerador de partículas do CERN, recentemente colocado em operação, pretende-se descobrir o que ocorreu imediatamente após o suposto “Big Bang”, para entender a origem do universo.

A concepção evolucionista se enraizou com tanta profundidade no ensino público, que muitos habitantes da Geórgia chegaram a temer que seu Estado viesse a “agir como um bando de caipiras grosseiros”, permitindo qualquer coisa que insinuasse a possibilidade de tal teoria estar equivocada.

Ken Ham acredita que a mídia secular tenha interpretado maliciosamente a reeleição do presidente George W. Bush, para dar a entender que nos Estados Unidos há mais pessoas que crêem na criação do que na evolução, uma vez que a maioria votou no partido conservador. Segundo Ken Ham, os conflitos entre criação e evolução prosseguem em mais de vinte Estados do país e “muitos americanos finalmente acordaram para o fato de que os humanistas seculares se apoderaram da civilização”.[16]

Portanto, a batalha pela verdade continua. De um lado, encontram-se os evolucionistas, tais como Richard Dawkins, que riem sarcasticamente do registro de Gênesis e tratam os criacionistas como tolos que rejeitam a ciência com o intuito de empurrar o mundo de volta para a “Idade das Trevas” [i.e., a Idade Média]. Do outro lado estão os criacionistas que crêem no que Deus revelou por intermédio de Moisés e em Jesus: “No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1).

É uma batalha entre a cegueira espiritual e a luz. Infelizmente, muitas pessoas não conseguem discernir os opostos nesse conflito, pois “...o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Co 2.14).

Assim, a luta está fadada a se tornar mais ferrenha. (Steve Herzig e Lorna Simcox - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)

Steve Herzig é o diretor dos ministérios norte-americanos de The Friends of Israel.

ENTENDENDO O SERMÃO PROFÉTICO

As instruções de Jesus aos Seus discípulos no Monte das Oliveiras (o Sermão Profético) aparecem em Mateus 24-25, Marcos 13 e Lucas 17.20-37. Esses são alguns dos textos mais importantes da Bíblia porque não apenas nos apresentam o último discurso do Senhor, mas também o Seu ensinamento profético mais extenso.

O Sermão Profético revela como Jesus interpreta as passagens proféticas cruciais do Antigo Testamento a respeito de Israel e das nações. Ele serve como um inspirado esboço dos eventos do fim dos tempos. Além disso, explica o julgamento divino de Israel , especialmente Sua restauração prometida no advento do Rei Messias e o estabelecimento do Seu reino messiânico.

Se interpretado adequadamente, o Sermão Profético permite à Igreja nesta época distinguir a si mesma da nação de Israel na Tribulação – o futuro “tempo da angústia de Jacó” – e dos eventos que vão caracterizar esse período anterior ao retorno de Cristo ao mundo.

Muita confusão profética tem resultado da falha em entender que o Sermão Profético envolve Israel, não a Igreja, e refere-se ao tempo (escatológico) futuro, não ao passado ou ao presente.

Mateus 24.1-14 explica o panorama histórico (vv. 1-3) que precipitou o discurso profético e descreve os sinais, ou “dores de parto” (juízos divinos da primeira metade da Tribulação, vv. 4-13) e a evangelização global que será proclamada na metade desse período (v. 14).

O cenário foi a última ocasião de Jesus e Seus discípulos na jornada a Jerusalém para adorar no Templo. Cientes do pronunciamento de Jesus contra a nação e particularmente contra os escribas e fariseus (Ele tinha acabado de dizer: “Eis que a vossa casa vos ficará deserta” [Mt 23.38]), os discípulos talvez pensassem que um apelo pela unidade nacional simbolizada pelo Templo poderia amenizar a disposição de Jesus em relação ao julgamento da nação. De fato, algumas seitas judaicas, como a de Qumran, esperavam que o Templo fosse destruído porque ele tinha um sacerdócio ilegítimo e tinha sido corrompido ritualmente; mas os discípulos sabiam que Jesus continuava a reverenciar o Templo como a “casa de meu Pai” (veja Jo 2.16).[1]

Os discípulos também estavam impressionados, como a maioria naquele tempo, com a magnificência incomparável do Templo, que se tornara origem de orgulho nacional: “Falavam alguns a respeito do templo, como estava ornado de belas pedras e de dádivas” (Lc 21.5). Os discípulos fizeram a sua declaração nacional a Jesus assim que Ele deixou os limites da área do Templo. Lá, eperando-O, eles começaram a chamar a atenção para os últimos acréscimos na estrutura do edifício que, de acordo com João 2.20, tinha sido edificado durante 46 anos: “Mestre! Que pedras, que construções!” (Mc 13.1).

Vista do Monte das Oliveiras.

Talvez os discípulos também pensassem, como Aristeas em sua carta a Filócrates (Carta de Aristeas, 100- 101 a.C.), que o Templo era inviolável e invencível. Conseqüentemente, eles estavam tentando compreender as afirmações de Jesus sobre o juízo. Em todo caso, Jesus recorreu a ambas as idéias em Sua resposta inesperada de que todas essas pedras que eles Lhe haviam mostrado ruiriam violentamente no tempo do juízo.

Sem dúvida, enquanto os discípulos pensavam nessas palavras, concluíram que Jesus se referia ao ataque final a Jerusalém predito por Zacarias para o fim dos tempos, quando o Senhor destruirá as nações gentias e estabelecerá o reino messiânico (Zc 14.3-9). Os discípulos acreditaram que esses eventos já estavam em andamento e logo aconteceria o clímax com a revelação pública de Jesus e o Seu reinado como Messias.

Entretanto, enquanto caminhavam com Ele na subida para o Monte das Oliveiras, o círculo íntimo dos discípulos decidiu que precisava de esclarecimento, especialmente em relação ao assunto da destruição do Templo e ao tempo para o qual Jesus tinha predito esses eventos. Por isso, em Marcos 13.4, em particular, esses discípulos Lhe fizeram duas perguntas: “Dize-nos, quando sucederão estas coisas, e que sinal haverá quando todas elas estiverem para cumprir-se”.

A primeira questão diz respeito ao tempo específico da destruição do Templo; a segunda (composta de duas partes relacionadas), refere-se aos “sinais” que marcariam o advento de Jesus a Israel (no grego, parousia,“presença corporal”), como Messias no final dos tempos.[2] A resposta de Jesus a essas questões constitui o ensino profético do Sermão Profético. A primeira questão é tratada em Lucas 21.10-24 e a segunda em Mateus 24.4-31 e Marcos 13.1-27.

O Muro das Lamentações, a única porção do Segundo Templo que ainda hoje se encontra em pé.

Tem havido discussões consideráveis sobre se o Sermão Profético cumpriu-se no passado ou ainda está para se cumprir, como acreditam os futuristas. Historicistas têm assegurado que a maioria dos eventos descritos (com exceção do advento de Cristo) já se cumpriu. Preteristas afirmam que todos os eventos (incluindo o advento) foram especificamente cumpridos em 70 d.C. Os discípulos também presumiram uma conexão entre a destruição do Templo e o advento do Messias. Jesus proferiu o Sermão Profético para corrigir esses mal-entendidos e para proteger Seus discípulos do engano. Eles poderiam equivocar-se por causa dos eventos que ocorreriam em sua geração, já que Jesus não viria corporalmente para restaurar Israel e estabelecer Seu reino messiânico depois que os romanos arrasassem o Templo.[3]

Portanto, Jesus começou Seu discurso com uma advertência: “Vede que ninguém vos engane” (Mc 13.5). Deixando de entender essa advertência, os preteristas têm-se perdido em sua interpretação, sendo obrigados a espiritualizar a profecia numa tentativa de forçar um cumprimento no primeiro século. Entretanto, Jesus explicou que aquilo que os discípulos viam como eventos conectados, eram acontecimentos cronológicos e seqüenciais, mas que não ocorreriam todos no mesmo espaço de tempo.

“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt 24.14).

Apesar das terríveis condições da Tribulação, é predito um dos maiores esforços evangelísticos na história : “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt 24.14).

Essa mensagem global, mesmo tendo os mesmos elementos do Evangelho da graça, ou seja, a fé em Jesus como Salvador, enfatiza o arrependimento concernente à vinda do Messias para derrotar as nações e estabelecer o reino messiânico para Israel. Esse arrependimento é que reverterá a condição de desolação da casa de Israel (Mt 23.38-39; confira At 3.19-21).

Essa foi a mesma mensagem inicialmente pregada por João Batista e por Jesus durante Seu ministério terreno. Entretanto, “o Evangelho do reino” não poderá ser proclamado novamente até que a nação [de Israel] retorne aos limites cronológicos da 70ª semana de Daniel. O termo grego para “mundo”, em Mateus 24.14, significa “a terra habitada”, mas não pode limitar-se a uma região particular, pois deve incluir o mundo inteiro ocupado pelos gentios.

Esse é o “mundo” que Cristo virá julgar (At 17.31), o que está implícito na frase “Então virá o fim” (Mt 24.14). Por essa razão essa evangelização global não pode ser limitada ao Império Romano do primeiro século. Também não pode ter sido realizada entre 25 ou 30 anos após a ascensão de Cristo. Do mesmo modo, a Grande Comissão não pode ter sido cumprida até 70 d.C., como afirmam os preteristas.

As boas-novas que o Senhor Jesus tem deixado para os que crerem no tempo futuro da angústia de Jacó é que as “dores de parto” não vão impedir o Evangelho do reino. Em vez disso, os julgamentos irão magnificar sua mensagem, reforçar sua urgência e cumprir a promessa da profecia de Jeremias de que Israel “será livre dela” (Jr 30.7). (Israel My Glory -http://www.chamada.com.br)

O FUTURO GOVERNO MUNDIAL

da.

Dentro de pouco tempo, um governo cruel, perverso e totalitário, mas com um discurso impecável de paz, amor e fraternidade, tomará conta do planeta Terra. Nada pode impedir que isso aconteça. Os Estados Unidos, depois de um colapso repentino e misterioso, serão impotentes, um mero peão no desenrolar dos acontecimentos. Mas será que essa transformação será provocada pelos lendários Trilateralistas? Não! A conspiração é muito maior do que isso e poderosa demais para ser controlada pelos Trilateralistas.

Há muitos rumores alarmistas de que importantes líderes políticos de Washington estariam envolvidos numa conspiração para trair os interesses nacionais dos Estados Unidos. Esses homens, todos membros ou ex-membros da Comissão Trilateral e/ou do Conselho de Relações Exteriores (CFR, em inglês), estariam trabalhando lado a lado com certos líderes comunistas importantes numa conspiração internacional para estabelecer um governo mundial [...]. Não há dúvida de que esses relatos têm um fundo de verdade. Mas as pessoas invariavelmente exageram quando se referem aos Trilateralistas e ao pessoal do CFR, parecendo atribuir onisciência e onipotência aos “internacionalistas”.

De fato, membros de várias organizações políticas importantes, tanto nos EUA como no exterior, fazem parte de uma conspiração internacional para estabelecer um governo mundial. Mas será que isso é tão ruim assim? De que outra forma pode haver uma paz mundial justa e duradoura? Com certeza, um governo mundial não seria considerado algo ruim, mas sim a maior esperança de se evitar um holocausto nuclear. Porém, muitos argumentam que esse governo só poderia ser estabelecido através do sacrifício de liberdades preciosas para o Ocidente [...].

Em vários de seus livros, H. G. Wells parece ter previsto com precisão assustadora os passos que levarão ao surgimento do futuro governo mundial. Embora defendesse um socialismo internacional benevolente, ele não tinha ilusões com relação ao Comunismo, que rejeitou com estas palavras:

Na prática, vemos que o Marxismo [...] recorre a atividades perniciosamente destrutivas e [...] é praticamente impotente diante de dificuldades materiais. Na Rússia, onde [...] o Marxismo foi testado [...] a cada ano fica mais claro que o Marxismo e o Comunismo são desvios que se afastam do caminho do progresso humano [...]. O principal erro dessa teoria é a suposição simplista de que pessoas em situação de desvantagem se sentirão compelidas a fazer algo mais do que a mera manifestação caótica e destrutiva de seu ressentimento [...]. Nós rejeitamos [...] a fé ilusória nesse gigante mágico, o Proletariado, que irá ditar, organizar, restaurar e criar [...].

Em vez disso, Wells previu que a nova ordem mundial estaria nas mãos de “uma elite de pessoas inteligentes e com um pensamento religioso”. A religião desses conspiradores sinceros, que Wells explicou e confessou seguir, é exatamente o que a Bíblia descreve como a religião do futuro Anticristo! Mas poucas pessoas perceberão isso, pois todos estarão muito empenhados em salvar o mundo do holocausto nuclear. Seus objetivos serão tão sinceros e parecerão tão lógicos: uma paz genuína e duradoura só pode ser obtida através do controle mundial sobre os interesses nacionalistas que, de outra forma, geram disputas por territórios, recursos, riqueza e poder, provocando guerras para atingir seus objetivos [...].

Criado pela mãe para ser evangélico, Wells tornou-se um apóstata inimigo de Cristo. Amigo íntimo de T. H. Huxley, Wells era ateu e ávido evolucionista. Porém, tinha uma religião, uma crença de que uma elite de homens-deuses evoluiria no tempo oportuno, “tomaria o mundo em suas mãos e criaria uma ordem racional”. O mundo seria transformado através dessa religião apóstata. Duvido que Wells soubesse que estava profetizando o cumprimento de uma profecia bíblica: “Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição”. Entretanto, Wells parecia saber que isso não aconteceria em sua geração, mas ocorreria provavelmente na seguinte:

Alguma coisa importante está tomando forma – um imenso e crescente movimento popular cujo caráter é mais religioso do que político, embora não no sentido comum da palavra.

Para a minha geração, desempenhar o papel de João Batista deve ser a maior ambição. Podemos proclamar e revelar o advento de uma nova fase da fé e do esforço humano. Podemos indicar o caminho cuja descoberta tem sido o trabalho de nossa vida [...]. Aqui – dizemos – está a base para um mundo novo.

A idéia de um governo mundial está em circulação há muito tempo. A novidade hoje é o fato de que quase todo mundo está chegando à mesma conclusão e, no desespero do momento, milhões de pessoas estão fazendo algo a respeito [...]. Como H. G. Wells previu, a “conspiração” agora se tornou um movimento evidente que envolve centenas de milhões de “crentes”. A maioria desses “conspiradores declarados”, como Wells profetizou, tem em mente uma unidade mundial baseada mais no relacionamento interpessoal do que propriamente num governo, como querem os internacionalistas. A maior demonstração de que isso já é totalmente possível são as redes formadas por milhares de grupos de cidadãos comuns trabalhando em conjunto, no mundo inteiro, no novo e poderoso movimento pela paz. Isso também parece ter sido previsto por Wells, que escreveu: “O que estamos procurando alcançar é a síntese, e esse esforço comunal é a aventura da humanidade”.

Alguma coisa importante está tomando forma – um imenso e crescente movimento popular cujo caráter é mais religioso do que político, embora não no sentido comum da palavra. É uma nova espiritualidade, um misticismo grande demais para ser confinado nos limites estreitos de qualquer religião.

O Dr. Fritjov Capra, brilhante físico-pesquisador da Universidade da Califórnia em Berkeley, declarou:

Vivemos hoje num mundo interconectado globalmente [...] que requer uma perspectiva ecológica [...] uma nova visão da realidade, uma transformação fundamental das nossas idéias, percepções e valores [...].

É interessante o que H. G. Wells declarou, ao escrever sobre a “conspiração declarada” que acabaria por estabelecer a nova ordem mundial: “Esta é a minha religião [...] a verdade e o caminho da salvação [...]. Ela já está se desenvolvendo em muitas mentes [...] uma imensa e esperançosa revolução na vida humana [...]”.

Existem evidências suficientes de que o que Wells previu está finalmente acontecendo. Isso não é obra do acaso e já está grande demais para ser controlado pelos Trilateralistas [...].

Estamos diante não só de um futuro governo mundial, mas também de uma futura religião mundial. Na era espacial, ela precisará ter o aval da ciência. Mas que religião seria essa? Não é preciso ser nenhum gênio para perceber que, se a Bíblia chama seu líder de Anticristo, então ela tem que ser anticristã. Entretanto, o próprio Senhor Jesus avisou que esse homem fingiria ser o Cristo e que seu disfarce seria tão astuto e convincente que enganaria “se possível, os próprios eleitos”. (Dave Hunt, The Berean Call- http://www.chama

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sexta-feira, 15 de maio de 2009

EMOÇÕES


O medo que o homem tem de revelar qualquer emoção, porque isto pode ser interpretado como fraqueza - ou, o que é pior, entusiasmo - é muito grande. O individuo do sexo masculino não deve ser censurado. Ele é produto de coerções sociais, que começam cedo na infância.
"Você é um homem, e um homem não chora.""Quem chora é maricas."
"Seja homem, e enxugue estas lágrimas."
Assim os pais pressionam os meninos, levando-os a crer que as lágrimas são sinais de fraqueza. Quando as lágrimas cessam, muitas emoções também são reprimidas.
Os adultos podem se zangar e até gritar uns com os outros. Os meninos não podem ficar zangados, pelo menos não com os pais. O pai pode gritar com a mãe e com o pequeno filho, mas ele não pode ficar zangado nem gritar com seus pais. A lei psicológica da terra é: "Meninos não tem sentimentos." Os meninos recebem uma lavagem cerebral que os leva a crer que demonstrar sentimento é não ser homem.
O resultado disso é que a maioria dos homens persistentemente se recusa a procurar ajudar para o casamento. "Somos adultos; nós mesmos vamos cuidar disso! Ninguém vai me dizer como devo dirigir minha vida" - esta é a racionalização que os homens fazem. O fato é que muitos casamentos desmoronam devido a auto suficiência do homem. Buscar ajuda não é sinal de fraqueza.

Emoções Humanas
Deus criou o homem dotado de emoções. Anular os sentimentos gera sérios problemas internos.
O próprio Senhor Jesus se emocionou (Jo 11:35), Ele não escondeu sua tristeza, na verdade, seus sentimentos eram demonstrados ao homem sem nenhum receio de ser criticado, mesmo diante das multidões (Lc 19:41).

segunda-feira, 11 de maio de 2009

MINHA MÃE AMADA

A mãe aprovada por Deus é uma mulher que teme ao Senhor.
Uma boa mãe não é obra do acaso. Mãe é uma peça de um grande conjunto de virtudes que deve ter uma mulher que teme ao Senhor. Uma coisa é ser mãe, outra, bem diferente, é ser uma mãe do "tipo de Deus".
E por quê dizemos isso? Porque nenhuma mãe é apenas "mãe". Ela não tem apenas a função de "dar a luz". Antes de ser mãe ela é uma mulher, e, como toda mulher, ser mãe é uma função entre muitas outras que Deus lhe tem designado. Ao lermos a Bíblia em Provérbios 31:30 descobrimos que: "A mulher que teme ao Senhor essa será louvada", não diz, a mãe que teme ao Senhor, mas, a mulher que teme ao Senhor. Essa questão é relevante para nos instruir mais sobre o pensamento de Deus da mãe que ele espera que toda mulher seja.
I. A Mãe do tipo de Deus faz parte de um conjunto de uma mulher que teme ao Senhor: Tito 2:3-5;
A. Ela não tem apenas uma ou algumas qualidades: "ninguém será apenas uma boa mãe e será louvada por Deus" Exemplo: Um funcionário não será bom funcionário só porque não chega atrasado; ver se ele é dedicado; ver se ele não fica brigando com os companheiros; ver se ele tem o espírito de companheirismo.
B. Ela é completa na "descrição divina": 1. Ela ama seu marido: respeita e sabe agir com submissão. Provérbios 31:11-12, "O coração do seu marido está nela confiado, e a ela nenhuma fazenda faltará. Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida." 2. Ela ama os seus filhos: "Esse amor é do tipo de Deus, e veremos com mais atenção" 3. É uma mulher "prudente": Provérbios 14:1, "Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola derriba-a com as suas mãos." a) Sabe agir com discernimento, cuidando do que é melhor para todos; b) Ela pensa no marido, depois nos filhos, e, por fim, pensa nela; c) O péssimo exemplo de Rebeca: Pensava apenas em um filho! 4. É uma mulher casta: Verso de Nabuco de Araújo: "A mulher não deveria esquecer nunca que o marido depositou em suas mãos a honra do seu nome e o futuro de seus filhos" 5. É uma boa dona de casa; a) Não tem desculpa nem deixam de ser aquelas que trabalham fora; b) Dona de casa é a expressão correta para uma mulher que sabe que tem uma casa para cuidar; c) Nem as próprias mulheres perdoam uma companheira que age como uma bonequinha de porcelana e faz do marido um capacho;
C. Tiremos umas dessas virtudes e não encontraremos a mulher que teme ao Senhor;
II. Esse conjunto não se forma por acaso, firma-se a partir do conhecimento que uma mulher tem da vontade de Deus:
A. Que pode passar da mulher mais velha para ela que é mais nova;
B. Que vem da leitura pessoal das escrituras;
C. Muitas mulheres não tiveram o privilégio de ter uma mãe para ensinar esses princípios importantíssimos;
III. A Mãe do Tipo de Deus compreende a altura e o valor da posição que Deus lhe deu: Lucas 1:30-31; "Não temas, darás a luz a um filho"
A. Ninguém dará importância a uma coisa se primeiro não entender o seu valor: Exemplo da criança com uma nota de cem dólares;
B. Se a mãe não compreender a altura elevada de sua posição, não poderá dar o valor necessário que este ofício requer;
C. Nada pode ter tanto valor aos olhos de Deus do que uma mulher que teme ao Senhor:
IV. A compreensão de sua alta posição levou Maria, a mãe de Jesus, a "aceitar" incondicionalmente a sua tarefa: "Eis aqui a serva do Senhor" Lucas 1:38;
A. Existe muita diferença em aceitar alguma coisa e recebê-la:
B. Esta verdade pode ser evidenciada na vida de muitas mulheres: 1. Há muitas mães que tem recebido a bênção de ser mãe: 2. Isto não quer dizer que aceitam o ofício: a) Como foi uma gravidez inesperada acabam rejeitando elevada posição; b) Como não queriam ser mãe desprezam seus filhos; c) Enfim, receberam mas não aceitaram;
C. Nenhuma mulher será uma boa mãe se não aceitar a honra desta tarefa maravilhosa como uma oportunidade maravilhosa de "servir a Deus"
D. Ela deve dizer ao Senhor: "Eis aqui a tua serva, seja feito em mim segundo a Tua Palavra"
E. Maria aceitou prontamente a oportunidade dada por Deus: 1. Aceitou verbalmente; 2. Aceitou espiritualmente numa oração cheia de fé: "A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus" a) Glorificando a Deus pela bênção recebida; b) Alegrando-se em poder desempenhar tão grande tarefa;
V. Em nossa sociedade será cada vez mais difícil que as mulheres aceitem este papel (ou bênção) tão importante que é ser mãe:
A. É tão importante, que a primeira mulher, primeiramente chamada de "varoa" ganhou um novo nome de seu marido: "Eva" ou seja, mãe da vida;
B. Os motivos que este papel será cada vez mais rejeitado: 1. Profissionalismo; 2. Por desconhecer a recompensa que esta tarefa pode trazer;
VI. Como Maria as mães devem entender claramente que não basta ser mãe é preciso ser uma "boa mãe":
A. Seu primeiro passo foi "apresentá-lo ao Senhor" 1. Consagrar, ou seja, entregá-los aos cuidados de Deus; 2. O primeiro lugar que Maria levou seu filho foi na igreja. Hoje às vezes é o último;
B. Soube segurá-lo quando era preciso retê-lo e soube soltá-lo quando chegou a hora: 1. A mãe precisa aprender de Deus a "reter" seu filho: Lucas 2:48,51; Provérbios 29:15; a) Com isso queremos dizer que deve segurá-lo com firmeza, ou seja, guardá-lo em seu poder com bastante firmeza; b) Uma boa mãe saberá dizer "não" com amor quando isto ainda é sua obrigação; c) A pior coisa que uma mãe pode fazer a um filho pequeno é soltá-lo.
2. A mãe também precisa aprender a soltar seu filho na hora certa: "Segurar não é uma tarefa fácil, soltar é ainda mais difícil" a) Creio que esta foi a hora mais difícil para Maria; João 2:4; b) Foi mesmo levada pelo amor materno a pensar que a entrega total de sua vida para Deus era coisa de maluco; Marcos 3:20-21; c) Precisou na sua vida de mãe "repartir" seu filho com as outras pessoas: 1) Nem todas as mães aprendem isso; Marcos 3:31-35; 2) Muitos casais acabam se separando porque as mães resolvem achar que ainda mandam nos seus filhos; 3. Há muitas mães que soltam seus filhos quando deveriam retê-los e querem segurá-los quando deveriam ser soltos;
C. Ter espírito de contentamento e isto é fundamental para moldar o caráter de uma criança: Lucas 1:39,56; 1. Uma mãe descontente pode criar um ladrão, um assassino ou um deprimido; 2. Já pensou Maria se decepcionar com a condição de vida que levava e transmitir sua decepção à suas crianças?
"Soube criar seu filho em alegria ao lado do carpinteiro de Nazaré; Lucas 4:16"
D. Soube ajudá-lo discretamente. Isto é uma arte em especial. 1. Existe muita verdade na frase: "De tanto querer ajudar acaba atrapalhando";
E. Soube sofrer pelo seu filho sem injuriar ao Senhor: João 19:25;
VII. Mas a mãe que não teme a Deus tem sido um desastre:
A. Quando lhe falta as outras peças do grande conjunto:
B. A forma com que se comporta influencia diretamente seus filhos; Ezequiel 16:44:
C. Penso na filha de Herodias; Mateus 14:8;
D. Penso no filho de Jezabel 2 Reis 9:22 E sucedeu que, vendo Jorão a Jeú, disse: Há paz, Jeú? E disse ele: Que paz, enquanto as prostituições da tua mãe Jezabel e as suas feitiçarias são tantas?
VIII. A Mãe do tipo de Deus, além de ser uma mulher exemplar será "louvada":
A. Seu filho será seu discípulo; (Ezequiel 16:44)
B. Sua código de instrução sempre será a Bíblia;
C. Que bela figura temos em Provérbios 31:23,28,31; 1. Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta com os anciãos da terra. Provérbios 31:23; 2. Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada; como também seu marido, que a louva, dizendo: Muitas filhas agiram virtuosamente, mas tu a todas és superior. Provérbios 31:28-29; 3. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e ouvem-na nas portas as suas obras; Provérbios 31:31;
IX. Será uma "mãe" do tipo de Deus toda mulher que tiver a sabedoria de Maria:
A. Que confessou a Jesus como seu Salvador;
B. Que fez do seu lar um celeiro de "filhos" de Deus; 1. Seus irmãos eram crentes, casados com mulheres crentes; I Coríntios 9:5 2. Um de seus irmãos tornou-se um "apóstolo" (Gálatas 1:19), e este irmão, criado junto com ele confessou: "Sou escravo de Cristo" Tiago 1:1;
C. Resultado: Lucas 11:27; "E aconteceu que, dizendo ele essas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste!"

VIVER DE APARENCIA


Quando Deus planejou criar o homem, Ele o criou como um administrador. E a primeira coisa que Deus fez foi colocar coisas debaixo da responsabilidade do ser humano. Adão, o primeiro homem criado por Deus, recebeu um jardim para cuidar, e depois recebeu Eva, sua mulher. E ao longo do tempo, as responsabilidades de Adão foram crescendo. O mesmo acontece com cada um de nós. Deus nos criou para sermos administradores. E toda a sua vida e o seu sucesso dependem de você descobrir e utilizar esses talentos que Deus já lhe deu.
Mas, o maior vilão dos administradores é a desordem. Isso leva qualquer um à derrota. E essa desordem que estamos falando aqui se refere tanto ao mundo natural quanto ao seu interior. E entre essas duas esferas, a que mais nos prejudica é a desordem no nosso coração. É isso o que mais rouba o seu vigor e o seu equilíbrio. Podemos até ser maravilhosos por fora, mas por dentro é que está o nosso problema. Muitas vezes transparecemos uma boa imagem para os outros. Aparentamos ser equilibrados, felizes e organizados. Mas tudo isso é só aparência! A realidade está em seu coração. É nele que você guarda aquilo que ninguém vê e que ninguém sabe! E é aí que Deus deseja entrar e organizar! De nada adianta vivermos de aparência, porque isso não é vida. A verdadeira vida só encontramos em Cristo, porque ela será resultado daquilo que Deus trabalhará em nosso interior. Mas poucos são os que crêem nisso. Cada um de nós tem várias idéias e conceitos sobre o que é ter uma boa vida. Mas será que todos estes conceitos estão corretos?
Para isso, vejamos o que está escrito no evangelho de Lucas, capítulo 12, versículo 15: “Então Jesus lhes disse: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; a vida de um homem não consiste na abundância de bens que ele possui”. Mas essa não é exatamente a idéia que temos acerca da vida? Pensamos que a felicidade é produto das riquezas materiais. Mas a sua vida não consiste nisso. Como administradores, Deus nos deu uma atribuição que é a de pôr em ordem o nosso coração. Só desfruta da vida quem tem um coração em ordem. E só há uma maneira de desfrutarmos corretamente da vida: eleger Cristo como o nosso Senhor, como a nossa autoridade.
É isso o que restaura a vida de qualquer pessoa. Viver de aparência é não ter Cristo no controle de nossa vida. Então, precisamos fabricar, fingir uma alegria que na verdade não existe ou que dura pouco tempo. Sem receber o que Cristo nos dá, precisamos fingir uma felicidade e uma satisfação que não existe. Mas a aparência não sustenta ninguém por muito tempo. A nossa vida, o nosso desfrute se encontra apenas em Cristo. Viva, a partir de hoje, tendo Cristo como o seu Senhor. A transformação que você necessita vem por essa decisão! Só o Senhor pode nos livrar da desordem, da confusão e das angústias que há dentro de nós, e nos levar à verdadeira vida!

domingo, 10 de maio de 2009

EU FARISEU

Eu Fariseu
de Dorian Anderson Soutto
Fico pensando se eu não sou um fariseu dos tempos modernos. Minha maneira de pensar muitas vezes não é diferente do que era um fariseu na época de Jesus. Conheço a Deus, estudo Deus, mas às vezes me coloco em um pedestal como se fosse melhor que outras pessoas. Fico a coar um mosquito e não vejo um camelo. Outras vezes no intuito de agradar a Deus, acabo esquecendo-me do próprio Deus, e não o reconheceria se Ele estivesse pessoalmente a um palmo de meu nariz.
Há alguns anos atrás tive uma experiência que fui entender somente através do tempo, e cada vez que lembro o ocorrido parece que aprendo algo mais. Uma delas é que eu posso pensar e agir como um fariseu.
Vamos ao fato...
Lá estava eu no asilo municipal em um domingo de sol fazendo uma visita juntamente com um amigo. Ele tem um ministério com os idosos e faça chuva, faça sol, este meu amigo sempre está lá. E através dos anos foi confirmada sua fidelidade em levar a palavra para aquelas pessoas que um dia foram como nós - tiveram uma família como nós.
As vezes este meu amigo vai sozinho, outras vezes algumas pessoas o acompanham, e neste dia eu era uma delas. Assistia aquele jovem levar a mensagem a uma dezena de senhoras e senhores com os olhos fitos nas cartolinas com desenhos bíblicos. Tudo isto ocorre no pátio e logo após nos direcionamos aos quartos para visitar aqueles que estão impossibilitados de sair.
Em um dos quartos havia alguém que já chamávamos de irmão devido a sua decisão de entregar a vida a Cristo. Mas também tinha um senhor que eu não conhecia, que estava ali estático, totalmente imóvel com boca e olhos abertos olhando para o teto. Como eu ainda estava no corredor olhando para dentro do quarto, puxei uma pessoa que é mais antiga na cidade e perguntei quem era. Ela me falou o nome e sussurrou que aquele tinha sido um homem terrível, uma das pessoas mais ruins que havia conhecido.
Já dentro do quarto notei fralda e escaras. Significava que aquele corpo magro já estava naquela posição há muito tempo. Ao lado direito do quarto um senhor falava alto e sorria e no lado esquerdo apenas um corpo sobre a cama. Minha mente já tinha formado um conceito ruim sobre o homem estirado na cama. Inconscientemente eu estava dizendo "está pagando pelo que fez"..
Chegou a hora de ir embora e antes de sairmos o velhinho sorridente que chamávamos de irmão pediu para que cantássemos um cântico que ele tinha ouvido nós cantarmos lá fora no pátio. "O grande amor do Senhor" dizia ele. Sem problemas! Trouxeram o violão e começamos a louvar a Deus: “O grande amor do Senhor nunca cessa...”
Quando estávamos quase no final do cântico eu observei algo no rosto daquele moribundo totalmente imóvel. Uma copiosa lágrima saiu de seus olhos, sua feição não mudou, mas lagrimas começaram a rolar por sua face. Aquilo me comoveu, pensei comigo que o cântico o teria feito, mas através dos anos Deus foi colocando em meu coração que naquele quarto havia duas pessoas que tinham se reconciliado com o Pai. O poder da palavra de Deus...
Aquele homem parecia não ter qualquer contato com o mundo exterior, quem olhava para ele diria que apenas estava aguardando a morte, estava ali sem poder falar, condicionado a apenas olhar o teto. Onde estavam seus familiares? Seus amigos? Com certeza pela sua ruindade tinha sido deixado por todos. Apenas uma enfermeira o visitava vez ou outra para limpá-lo e alimentá-lo.
Mas louvado seja Deus que não esquece de nós, o grande amor do Senhor nunca cessa, ele move os céus e a terra para salvar um dos seus pequeninos, cria situações para que a palavra chegue aos ouvidos de suas ovelhas. Aquele homem ouvia a palavra todas as vezes que era pregado ao seu parceiro de quarto, e quem sabe não entregou sua vida a Cristo no mesmo dia de seu parceiro? Quem sabe as lágrimas não foi um meio de comunicar com o mundo externo que o grande amor do Senhor chegou até ele. Nós não sabemos a batalha que aquele homem travava em sua mente, mas a voz do Senhor trovejou, ela é poderosa, quebra o cedro do Líbano e esmiúça a rocha.
Algum tempo depois fiquei sabendo que ele morreu... Se dependesse de mim, eu fariseu, aquele homem não teria sido salvo. Não movi uma palha para a mensagem chegar até aquela alma.
Mas Deus sim! Embora somos infiéis, Ele permanece fiel.
Fiquei entristecido e até mesmo envergonhado por não ter atentado para aquele momento de outra forma, mas Deus me colocou como espectador naquela hora para ensinar-me preciosas lições.
Mudamos muito rápido nosso conceito de valores, nos preocupamos com a liturgia do culto, com a corda do violão, com o relógio, com a visita no asilo, mas Deus vem e me ensina que uma vida vale mais que o tesouro do mundo todo. O nosso mestre não tinha um microfone, não tinha uma igreja suntuosa, folhetos e outros apetrechos. Mas tinha a água da vida que por onde passava dava de beber aos seus pequeninos. Nunca o vimos curar por atacado, ele ia individualmente, olhava nos olhos e sabia o valor de cada alma. Assim é o nosso Pai, ele nos chama pelo nome e nós reconhecemos a sua voz.
Levemos o doce evangelho a toda criatura, porque a ardente expectativa da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus... Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. (Rom 8:19-21).
Bendita seja a hora em que pecador e redentor se encontram, momento em que os céus festejam e a gloria de Deus é manifestada.

O FARÍSEU E O PUBLÍCANO

"Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: " Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: " Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado" (Lc 18.9-14).Cada um desses homens foi ao templo para orar. Mas a motivação deles era essencialmente diferente. Sua mentalidade era totalmente distinta em relação ao ato de orar.Sobre o fariseu o Senhor Jesus pronunciou uma sentença clara: "Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros." Com isso Jesus se referiu claramente ao fariseu, que pensava ser muito piedoso e por isso desprezava o publicano.Se agora faço a pergunta: Ao lado de qual dos dois nos colocamos, do fariseu ou do publicano, com qual deles nos comparamos, com qual deles podemos nos identificar – o que responderemos? Certamente a maioria de nós dirá sem refletir muito: ao publicano! Pois do publicano o Senhor disse: "Digo-vos que este desceu justificado para sua casa." Portanto, comparamo-nos ao publicano porque aos olhos de Deus ele é melhor do que o fariseu. Embora seja assim mesmo e, em nossa história, o fariseu é condenado por Jesus e o publicano está na condição de justificado, pergunto:Afinal, o que é um fariseu?Talvez a resposta a essa pergunta nos permita ver os fariseus de um modo um pouco diferente do que estamos acostumados. E quem sabe os fariseus não tenham também um lado que não é tão ruim assim.Em primeiro lugar, apesar da sua má fama, os fariseus, ao contrário dos saduceus, tinham uma boa profissão de fé: "Pois os saduceus declaram não haver ressurreição, nem anjo, nem espírito; ao passo que os fariseus admitem todas essas coisas" (At 23.8). Os fariseus, portanto, criam na ressurreição e, portanto, acreditavam na vida eterna.Em segundo lugar, foi um fariseu que certa vez convidou Jesus para jantar: "Convidou-o um dos fariseus para que fosse jantar com ele. Jesus, entrando na casa do fariseu, tomou lugar à mesa" (Lc 7.36).Em terceiro lugar, foram os fariseus que advertiram o Senhor Jesus das intenções do rei Herodes. Lemos em Lucas 13.31: "Naquela mesma hora, alguns fariseus vieram para dizer-lhe: Retira-te e vai-te daqui, porque Herodes quer matar-te".Em quarto lugar, na igreja primitiva havia também fariseus que, apesar dos seus muitos erros, chegaram à fé viva no Senhor Jesus Cristo: "...entretanto, alguns da seita dos fariseus que haviam crido..." (At 15.5). Estes eram realmente alguns que se haviam convertido do farisaísmo corrompido, razão porque a Bíblia Viva traduz assim a primeira parte deste versículo: "Foi então que alguns dos homens que tinham sido fariseus antes de se converterem..."Em quinto lugar, um dos maiores apóstolos e evangelistas, ninguém menos que Paulo, era originário do grupo religioso dos fariseus. Paulo sempre confessava este fato com toda a franqueza. Ele mesmo disse que havia estudado com um dos fariseus mais conceituados e rigorosos de sua época: "Eu sou judeu, nasci em Tarso da Cilícia, mas criei-me nesta cidade e aqui fui instruído aos pés de Gamaliel, segundo a exatidão da lei dos nossos antepassados, sendo zeloso para com Deus, assim como todos vós o sois no dia de hoje" (At 22.3). Mais tarde, quando esteve pela primeira vez diante do Sinédrio como prisioneiro, Paulo exclamou: "Varões, irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus." Aqui ele não apenas confessou que pertencia ao grupo dos fariseus, mas também se reportou à confissão de fé deles, dizendo mais adiante: "No tocante à esperança e à ressurreição dos mortos sou julgado" (At 23.6). E mais tarde, quando Paulo teve de se justificar diante do rei Agripa, ele disse sem rodeios: "Quanto à minha vida, desde a mocidade, como decorreu desde o princípio entre o meu povo e em Jerusalém, todos os judeus a conhecem; pois, na verdade, eu era conhecido deles desde o princípio, se assim o quiserem testemunhar, porque vivi fariseu conforme a seita mais severa da nossa religião" (At 26.4-5). Nesse mesmo sentido, Paulo também escreveu aos filipenses: "circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu" (Fp 3.5).Apesar de nós, crentes da Nova Aliança, termos freqüentemente a tendência de rejeitar por completo todos os fariseus sem fazer distinção, temos de concordar que eles tinham um bom fundamento por crerem na ressurreição dos mortos.Hipocrisia e grande conhecimentoMas, apesar de todas as boas qualidades, um fariseu continua sendo um fariseu, ou seja, um homem com má reputação. Por quê? Além da característica mais marcante de um fariseu, que Jesus mencionou muitas vezes – a hipocrisia –, ainda havia outra coisa que era própria de um fariseu: sua grande erudição, seu enorme conhecimento. Não que isso seja algo ruim. E devemos salientar tranqüilamente que os fariseus de fato eram letrados – homens muito cultos e exímios conhecedores das Escrituras. É dito, por exemplo, de Gamaliel, um dos maiores fariseus daquele tempo e mestre do jovem Saulo de Tarso: "Mas, levantando-se no Sinédrio um fariseu, chamado Gamaliel, mestre da Lei, acatado por todo o povo..." (At 5.34). Segundo tradições judaicas, esse Gamaliel até era chamado de "o esplendor da Lei". Mas era justamente isso que fazia com que os fariseus se tornassem fariseus. Pois, ao invés dessa enorme erudição conduzi-los à verdade, grande parte deles seguia por um caminho totalmente errado. Tanto é que Paulo, o maior fariseu de todos os tempos, reconheceu esse fato, pois escreveu aos coríntios: "O saber ensoberbece, mas o amor edifica" (1 Co 8.1b). Os fariseus realmente tinham grande conhecimento, mas justamente por isso se tornaram hipócritas e cheios de si, pois lhes faltava o amor ao próximo. Não é de admirar que Paulo tenha exclamado com firme convicção: "Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé" (Fp 3.7-9). Paulo estava disposto a desembaraçar-se de tudo o que havia aprendido como fariseu para ganhar "a sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus." Com essa postura ele ficou bastante isolado em meio aos seus antigos companheiros de religião, pois a maioria dos fariseus não alcançou este verdadeiro conhecimento.Desse passeio pelo mundo dos fariseus, voltemos novamente ao nosso ponto de partida.Duas pessoas que oram de modo completamente diferente"Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano." Se olharmos estes dois homens à luz daquilo que acabamos de observar, torna-se evidente a grande diferença entre eles. Um deles, por assim dizer, sabia tudo o que uma pessoa pode saber, mas sobre o mais importante, do seu estado interior, ele não tinha a menor idéia. O outro, que era pouco instruído e pouco sabia, tinha contudo o conhecimento mais maravilhoso que uma pessoa pode ter: reconhecia a sua condição de pecador. Por isso, o publicano, como Jesus disse, pôde voltar "justificado para sua casa", mas o presunçoso fariseu não.Como nós nos apresentamos diante de Deus? Com que atitude oramos? Comparecemos diante de Deus com nossos pedidos como pessoas que sabem muito? Conhecemos muito da Bíblia, conhecemos a palavra profética e sabemos mais ou menos o que ainda está por acontecer. Temos uma resposta pronta da Bíblia para qualquer questão que seja levantada. Como os fariseus, muitos de nós têm a melhor confissão de fé que existe: "Creio na ressurreição dos mortos e na vida eterna". Mas temos também consciência sobre a nossa própria situação?Pode ser que houve uma época em nossa vida em que de fato tínhamos um conhecimento verdadeiro, bíblico, de nós mesmos. E este conhecimento sobre a nossa situação interior sempre nos levava a orar e suplicar como o publicano: "Deus, sê propício a mim, pecador!" Mas como isso acontece hoje, agora?Vivemos numa época em que o homem sabe mais do que nunca. Também os cristãos de hoje em dia estão tão bem informados como talvez nunca o foram no passado. Mas assim mesmo em muitas pessoas e em muitas igrejas locais há falta do conhecimento mais importante: o conhecimento de sua própria condição. E isso faz com que em muitos lugares se alastre um cristianismo superficial de causar medo. Finalizando, faço mais uma fez a pergunta decisiva: Como comparecemos diante de Deus ? com que mentalidade oramos ? como quem já sabe tudo e por isso só ora por obrigação - Ou como alguém que está convicto de sua própria fraqueza e por isso busca ao Senhor com ardente desejo interior ? Em um dos Salmos encontramos a oração : "Como suspira a corsa pelas correntes das águas, assím, por ti, ó Deus, suspira a minha alma, a minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo" Salmos 42:1-2 Somos pessoas que de fato tem sede e fome por um encontro com o Senhor.- Ou estamos contentes quando terminamos o nosso tempo diário de oração ? cada um de nós deve dar uma resposta sincera a esta pergunta.Uma coisa é certa : A presunção, o fato de se considerar melhor que os outros, porque se sabe quão maus eles são, faz parte do jeito dos faríseus. Em nossa parápola, o faríseu conhecia muito bem a maldade das outras pessoas, especialmente deste publicano. Mas se estivermos conscientes da nossa imperfeição no momento em que orarmos a Deus, então, como Jesus disse:voltaremos "justificados"para nossa casa. "Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado" Mateus23:12. Que o Senhor lhes Abençoe !