domingo, 25 de novembro de 2007

APOCALIPSE NO BRASIL

Apocalipse no Brasil
Apocalipse no Brasil
Julio Severo
Quando se lê o Apocalipse, o último livro da Bíblia, percebe-se dois pontos principais: um governo mundial de natureza demoníaca e o Anticristo ocupando papel central nesse governo.
Esse governo já existe? Há algum modo de podermos avaliar a presença do espírito do Anticristo em nossa época?
O tipo de governo exposto em Apocalipse será sedutor e dominador, invadindo a privacidade dos cidadãos e suprimindo sua liberdade de viver conforme os mandamentos de Deus.
Quando se lê Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, vê-se que no Jardim do Éden a serpente enganadora tentou o primeiro casal com promessas que acabaram em destruição. No governo mundial, ela seduzirá todos os cidadãos com suas promessas que acabarão igualmente em destruição. Como todos os governos assistencialistas modernos, o governo do Anticristo prometerá suprir tudo, oferecendo saúde, educação e emprego para os cidadãos. Mas por trás da nova sedução está a antiga serpente.
Se não fosse pela revelação profética de Deus no livro de Apocalipse, o governo mundial, com suas ilusões, surgiria sem que ninguém se preocupasse com seus perigos ou mesmo percebesse sua chegada. Graças ao poder profético da Palavra de Deus, nenhum governo mundial ou local tem chance de enganar o seguidor de Cristo que se mantém em vigilância e oração incessante.
Um governo dirigido pelo Anticristo é, como a própria palavra diz, um governo contra Cristo e seus valores. Cristo é a libertação do pecado, da doença e da morte. Ele veio para trazer vida em abundância.
O Anticristo tem uma missão contrária. Ele representa a escravidão ao pecado, à doença e à morte. Ele vem para trazer morte em abundância.
Se o Anticristo governará o mundo inteiro, então é evidente que o Brasil também sofrerá sua influência. Há sinais claros de que essa influência já começou:
1. Morte em abundância: O Estado e o aborto. Esforços feministas, com apoio do governo e entidades estrangeiras, para implementar e ampliar políticas de aborto, tratando-o como questão de saúde pública, em vez de questão criminal. A antiga serpente da sedução venda os olhos dos legisladores e da sociedade, para que em vez de verem e respeitarem o valor da vida humana inocente, vejam e respeitem a vontade de uma minoria que tem sede de sangue. Nos bastidores espirituais, o derramamento de sangue inocente através do aborto legalizado garante o aumento da atividade satânica na sociedade. Por meio de suas políticas de aborto, o Estado anticristão e antivida serve a políticas satânicas onde o sacrifício dos inocentes é essencial para abrir as portas da sociedade para que os demônios façam invasões em todas as esferas.
2. Escravidão ao pecado sexual: O Estado e o homossexualismo. O homossexualismo e outras relações deliberadamente estéreis são a negação do papel criativo que Deus deu ao relacionamento sexual. Deus criou o primeiro casal como modelo da vida sexual fundamental entre homem e mulher, e lhe deu o primeiro mandamento: Crescer e frutificar. Nas novas ofertas e tentações da antiga serpente, o menu sexual apoiado e promovido pelo Estado agora inclui homossexualismo e outras perversões. Contrariando o projeto de Deus, não é possível criar nova vida através dessas uniões.
3. Escravidão à bruxaria: O Estado e as religiões sincréticas afro-brasileiras. O Estado ocupa ilegitimamente agora a função de protetor da bruxaria, distanciando-se dos valores cristãos sob o pretexto de ser um Estado laico, mas promovendo idéias de bruxaria, sob a desculpa de valorização da “cultura” dos afro-descendentes. Resultado: as religiões sincréticas afro-brasileiras estão começando a experimentar aumento depois da intervenção estatal de proteção às suas práticas.
4. Preconceito aos valores morais da Palavra de Deus: O Estado e os cristãos. O Estado, que foi criado por Deus para ocupar o papel de repressor da criminalidade e dos criminosos assume agora, cada vez mais, a função de repressor dos cidadãos bons que discordam de suas políticas de aborto, homossexualismo e proteção à bruxaria. Quem não aceita o aborto é classificado como machista contra os direitos das mulheres. Quem se opõe ao homossexualismo é tratado como criminoso homofóbico. E quem não respeita as religiões sincréticas afro-brasileiras é condenado como racista e preconceituoso.
Quando os crimes e pecados se tornam direitos, os bons acabam se tornando vítimas de cruéis criminalizações. O resultado é que enquanto o Estado ocupa cada vez mais o seu tempo e nosso dinheiro na perseguição aos bons cidadãos e criminalizando os bons valores, os assassinos, os estupradores e outros criminosos ficam mais a vontade para cometer seus crimes.
Dá para duvidar que o governo do Anticristo já não está se manifestando no Brasil?

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